Amigos (as) leitores (as):
Conforme me foi dada a liberdade de escrever, apresento um estilo de escrita um pouco diferente. Peço que me perdoem as divagações e procurem mergulhar na minha visão.
Um raio de sol, percorrendo uma árvore, avistada, à espera de uma terapia no Hospital das Clinicas, de dentro da sala, através de uma janela.
A resiliência da luz
Ela reflete a imagem divertida no lago e, antes de tudo consegue perfurar a fofura das nuvens, alcançar o chão de forma vertiginosa ou em trajetória retilínea.
Eu a sinto, penetrando nos meandros escondidos de palavras;
E o céu resplandece sua cor, graças a ela
Luz imperfeita alimenta a base da vida, os fitoplânctons errantes do mar de cores
A luz que alimenta a minha visão, os olhos sofridos de quem não enxerga, parecem entregar a mensagem dos anjos.
A luz, que incendiou o amor entre as criaturas, no meu espaço pequeno de espectadora , entre quatro paredes é uma janela vítrea transparente e viceja na árvore amiga e tortuosa, mostrando sua luminosidade. Fugindo de suas sombras, resiliente e resistente aos seus desejos. A luz, que consegue esgueirar-se pelos silêncios do meu pensamento.
Apenas consigo pensar na luz triunfante da nossa estória. Como são poéticos os raios luminosos.