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Muitas pessoas com esclerose múltipla recidivante continuam trabalhando muito depois que são diagnosticadas. Enquanto algumas pessoas decidem fazer mudanças em suas carreiras ou até mesmo se aposentar, outros optam por continuar na mesma posição ou profissão. Não há nenhuma decisão certa ou errada.

Você tem que descobrir o que é melhor para você, incluindo ou não revelar a sua condição no trabalho.

Faça funcionar: dicas que podem ajudar

Não é fácil para algumas pessoas se organizar e lidar com as pressões do trabalho. Pode ser ainda mais difícil se você está vivendo com a EM. Aqui estão algumas idéias e estratégias que podem ajudá-lo no trabalho.

Fadiga:

Faça uma pausa! Se você está cansado ou com pouca energia, faça uma caminhada curta, ou simplesmente relaxe por alguns minutos.
  Isso ajudar a retornar ao trabalho renovado e pronto para voltar à tarefa em questão.
Pegue leve. Se possível, evite escadas, levantar objetos pesados e outras atividades extenuantes, e tente fazer a maioria das
  tarefas sentados.
Faça a tarefa mais difícil primeiro . Faça o trabalho que mais exige de você na parte da manhã ou quando você tenha mais energia.

Considerações Cognitiva:

Planeje com antecedência. Use um diário ou dispositivo móvel para rastrear as tarefas e responsabilidades.
Mantenha-se organizado. Mantenha a sua casa ou escritório organizado para ajudar a evitar objetos fora do lugar.
Não se apresse. Tire um tempo para pensar nas coisas com antecedência para reduzir erros e frustrações.

Por meio de entrevistas e depoimentos notamos que muitos pacientes estão afastados de suas atividades profissionais recebendo auxílio-doença, aposentadoria ou nem ao menos tiveram uma oportunidade de trabalho.

Pensando nisso, nosso objetivo na criação desta página é auxiliar e estimular todos os portadores para as oportunidades de trabalho presentes no mercado.

Estas exclusões têm sido superadas pelas próprias empresas que aprenderam a procurar no mercado pessoas para estas vagas, além de treiná-las, prepararem uma estrutura para recebê-las e inseri-las com os demais profissionais.

Além disso, a Lei de Cotas foi aprovada para que as empresas contratem de 2% a 5% de funcionários com deficiência, de acordo com o número de funcionários que trabalham nas empresas.

O início do século XXI, marca a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, dados mostram que de 2001 a 2005 o número de pessoas empregadas cresceram e a luta contra o preconceito vem sendo superada.

Devemos não pensar somente nos direitos, mas nos deveres como cidadãos, nas ações para reduzir as diferenças, os preconceitos e lutarmos por um mundo melhor, fazendo escolhas, aproveitando as oportunidades que nos são oferecidas e acreditando em dias melhores.