No dia 30 de agosto comemoramos o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla. Celebrada pela primeira vez em 2006, a data foi fruto de muito trabalho da ABEM e visava buscar algo de representatividade nacional que aumentasse a visibilidade da Esclerose Múltipla, seus pacientes e os desafios por eles enfrentados no dia a dia.
O primeiro dia Nacional ocorreu em 2006 através da Lei Federal 11.303 de 11/05/2006.
A data foi fruto de muito trabalho da ABEM e tinha como objetivo aumentar a visibilidade da Esclerose Múltipla. Junto a isso, divulgar os desafios enfrentados no dia a dia.
Esta data foi escolhida em homenagem à fundadora da ABEM, Ana Maria Levy, que nasceu em 30 de agosto. E graças a Ana Maria, já são 37 anos que a ABEM presta serviços à população.
Ainda não conseguimos curar a Esclerose Múltipla, mas os tratamentos disponíveis buscam diminuir a ocorrência das crises, desacelerando a progressão da doença.
Mais da metade da população brasileira não conhece essa doença crônica, progressiva e às vezes incapacitante, por isso, aumentar a visibilidade para a doença, é um dos objetivos da data que lembramos hoje.
Junte-se a nós para celebrarmos o Dia Nacional e os 30 anos da ABEM. Orgulhe-se conosco da nossa história!
Acompanhe a programação das celebrações em nosso site e redes sociais!
Sobre a Esclerose Múltipla
A Esclerose Múltipla é uma das doenças neurológicas mais comuns em adultos jovens, com incidência entre 15 á 50 anos de idade. Foi descrita inicialmente em 1868 pelo neurologista francês Jean Charcot, que a chamou de Esclerose em Placas. É uma doença crônica que contribui para uma deficiência neurológica e, a longo prazo, para a invalidez.
Nesta enfermidade, surgem placas inflamatórias que destroem a camada que recobre e isola as fibras nervosas (camada de mielina) do Sistema Nervoso Central. A Esclerose Múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares e disfunção intestinal e da bexiga.
O diagnóstico é feito através da história clínica detalhada, associada ao exame clínico e neurológico completos e confirmados por três exames laboratoriais complementares: Ressonância Magnética, Punção Lombar e Potencial Evocado.
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