Bazar Beneficente ABEM!

  Atenção, amigos! Convidamos a todos para o nosso bazar, que será realizado aqui na sede da ABEM, no próximo sábado (14/03). Canecas da ABEM, roupas e sapatos femininos, masculinos e infantis estão esperando por você com preços especiais! E, comparecendo, você ainda ajuda a ABEM a fazer o bem.Importante! Todas as roupas são novas e foram doadas para a nós. Esse material das fotos que você vê é apenas uma amostra do que temos, no dia do bazar terá muito mais!Serviço:O bazar funcionará das 11h às 16hEndereço: Av. Indianópolis, 2752 – São Paulo – SP

Quem canta seus males espanta!

Uma atividade prazerosa e que também pode ser uma excelente terapia para uma pessoa com Esclerose Múltipla: o Canto Coral. Os benefícios da música no tratamento de diversas doenças já são amplamente conhecidos, inclusive, na Antroposofia, ciência espiritual de origem alemã. O canto coral possui ainda uma vantagem extra: ■  é uma terapia extremamente energética, revitalizante e ordenadora, é feita em grupo que possibilita ouvir e perceber o outro; ■ contribuindo nos transtornos emocionais, como estresse, depressão; ■  também para o autoconhecimento, o canto ativa a coragem para o mundo e a experiência de si mesmo; ■  Beneficia as cordas vocais, trazendo um fortalecimento; E nós aqui na ABEM acreditamos no poder terapêutico do canto coral! Por isso, uma vez por semana, a Professora Laya Lopes está aqui, tocando e cantando com as pessoas interessados (amigos, familiares e pacientes). Os exercícios da terapia ainda incluem técnicas de alongamento e relaxamento, que fazem bem tanto para o sistema muscular (bruxismo), quanto para o sistema respiratório (asma e bronquite). As técnicas vocais também colaboram com a audição (surdez) e a fala (disfonia, rouquidão e gagueiras), aspectos importantes no processo de neurorreabilitação da esclerose múltipla, pois o canto ativa o restabelecimento do sistema imunológico. “Tudo que perturba como tendência doentia no corpo pode ser corrigido e harmonizado pelo CANTO” (Praticas Fundamentadas na Antroposofia) E quem indica o Canto Coral da ABEM? Victor Otávio Aquino já havia participado anteriormente da terapia musical e chegou, inclusive, a compor uma música em homenagem a ABEM, um RAP. Agora, ele também faz parte do Canto e Coral e diz o que acha da terapia. “É muito legal. Não é só algo só para melhorar a voz, mas também para interagir com o grupo”. Ele, que já se apresentou cantando duas vezes na ABEM, fala como se sente ao fazer parte do da associação. “O mais legal daqui é o incentivo que recebemos. Na ABEM, você se sente capaz de fazer coisas que achava que não conseguiria”. Serviço ■ Para agendamento, ligue: (11) 5587-6050. ■ As aulas ocorrem todas as quintas-feiras, das 14h às 16h. *Aproveite também para almoçar conosco no nosso Ambiente Gourmet, todos os dias, das 12h às 13h.

Sorteio Abem

Primeiro Sorteio do ano, você concorre a 02 prêmios incríveis!       01 Televisão 3D 42” e mais 01 Notebook 2 em 1   Os Pacientes de Esclerose Múltipla precisam muito de sua ajuda. Você que já ajudou a ABEM, agora pode ajudar novamente. Participe ativamente de nossas campanhas fazendo sua doação ! Faça agora mesmo sua Doação e Concorra! 1. Para concorrer ao Notebook 2 em 1,pague o boleto no valor de R$ 60,00 ou mais. 2. Para concorrer a 01 TV 3D 42″ e mais o Notebook 2 em 1pague o boleto no valor de R$ 100,00 ou mais. O sorteio será realizado no dia 09/04/2015 às 11h na sede da ABEM. Para participar, basta fazer sua doação até 24/03/2015. INDIQUE PARA UM AMIGO! Acesse o site e faça uma doação online. É rápido e fácil! Confira o regulamento completo clicando aqui Isto não é venda, é doação! A ABEM e os pacientes de Esclerose Múltipla precisam muito de você. AJUDE E CONCORRA! VALOR DA SUA DOAÇÃO: R$ 100,00 » R$ 60,00 »

Conheça a Terapia cultural da ABEM

Um projeto único, que mistura arte e terapia, resultando em uma manifestação cultural que tem como base principal as emoções de cada um: a Terapia Cultural da ABEM. A psicoterapeuta Rosimeire de Brito é a responsável por conduzir, semanalmente, os encontros do grupo, que resultam em uma manifestação cultural que tem como base principal as emoções de cada um. Com uma técnica inovadora criada na ABEM, chamada Terapia Psicodramática Orientada, os pacientes irão desenvolver, a partir de suas próprias vivências e sentimentos, uma produção artística, como uma peça de teatro espontâneo, uma apresentação musical ou até mesmo um sarau. O nascimento da arte acontece no grupo e a escolha é do grupo. Nesse processo o grupo trabalha junto para dramatizar os conteúdos vindos de suas experiências individuais. É o chamado Psicodrama, que utiliza representações dramáticas que envolvem o contexto social e emocional dos pacientes para desconstruir as conservas culturais e despertar a criatividade. E quem indica a Terapia Cultural da ABEM? Kátia Nicolau, que já participou anteriormente da Terapia Cultural da ABEM, conta a sua experiência. “Sempre foi muito bom, muito gostoso. Da última vez, meu personagem foi algo que eu sempre quis ser: uma assistente social!”, diz. Ela fala um pouco sobre o andamento dos encontros nesse semestre. “Estamos começando ainda né, mas já estamos tendo várias ideias para uma peça sobre a Esclerose Múltipla. Estamos pensando, inclusive, em como apresentar o projeto para o Prefeito de São Paulo”, conta. Serviços: ■ Para agendamento, ligue: (11) 5587-6050. ■ Os encontros ocorrem todas as todas as segundas-feiras, das 9h30 às 12h. *Aproveite também para almoçar conosco no nosso Ambiente Gourmet, todos os dias, das 12h às 13h.

Beber café pode diminuir risco de esclerose múltipla

Estudo avaliou pessoas que ingeriram muito a bebida entre cinco e dez anos antes dos sintomas aparecerem Pessoas que bebem de quatro a seis xícaras de café por dia podem estar menos propensos a desenvolver esclerose múltipla, segundo pesquisa internacional publicada nesta quinta-feira (23).  “A ingestão de cafeína foi associada à redução dos riscos das doenças de Parkinson e Alzheimer”, afirmou a autora Ellen Mowry, da Universidade Johns Hopkins de Medicina em Baltimore, Maryland. “Nosso estudo demonstra que a ingestão de café pode também proteger contra a esclerose múltipla, reforçando a ideia de que a substância pode ter efeitos protetores para o cérebro”, completou. Um estudo americano e sueco – realizado antes da reunião anual da Academia Americana de Neurologia, em Washington – compararam, cada um, mais de 1.000 pacientes com esclerose múltipla com um número similar de pessoas saudáveis. Os cientistas rastrearam a quantidade de café que os indivíduos com esclerose múltipla ingeriram um, cinco e dez anos antes de os sintomas começarem a aparecer. Depois de considerar outros fatores como idade, sexo, tabagismo, índice de massa corporal e exposição ao sol, o estudo sueco descobriu que “em comparação com as pessoas que bebiam pelo menos seis xícaras de café por dia um ano antes de os sintomas aparecerem, aqueles que não bebiam café mais de uma vez e meia por dia aumentaram os riscos de desenvolver esclerose múltipla”. Efeitos protetores similares foram observados naqueles que bebiam muito café entre cinco e dez anos antes dos sintomas aparecerem. O estudo americano demonstrou que que “pessoas que não beberam café seriam uma vez e meia mais propensas a desenvolver a doença do que aquelas que beberam quatro ou mais xícaras de café por dia no ano anterior ao aparecimento dos sintomas”. Mais estudos são necessários para determinar se a cafeína presente no café tem algum impacto nos relapsos, incapacidades de longo prazo relacionadas com a esclerose múltipla, uma doença incurável do sistema nervoso central que afeta 2,3 milhões de pessoas no mundo. O estudo foi realizado pelo Conselho de Pesquisa Médica Sueco, pelo Instituto Nacional Americano de Distúrbios Neurológicos e Acidentes Vasculares Cerebrais, pelo Instituto. Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/mundo/beber-caf%C3%A9-pode-diminuir-risco-de-esclerose-m%C3%BAltipla-1.1000542

Pessoas com esclerose múltipla podem ter níveis mais baixos de nutrientes essenciais

As mulheres com esclerose múltipla (EM) podem ter níveis mais baixos de importantes antioxidantes e nutrientes anti-inflamatórios, como folatos de alimentos e vitamina E, do que as pessoas saudáveis, de acordo com um novo estudo divulgado hoje, e que será apresentado na 67ª Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia, em Washington, entre os dias 18 e 25 de abril de 2015. Para o estudo, os pesquisadores identificaram 27 mulheres caucasianas com EM e compararam com 30 mulheres sadias, entre 18 e 60 anos e com índice de massa corporal inferior ou igual a 30 kg / m2. As participantes relataram sua dieta e nutrição em relação ao ano anterior, antes de iniciar a suplementação de vitamina D. Em média, as mulheres portadoras de EM tiveram níveis menores de cinco nutrientes com propriedades antioxidantes ou anti-inflamatórias: folato alimentar, vitamina E, magnésio, luteína, zeaxantina e quercetina. Para folato alimentar, as mulheres com EM tiveram consumo médio de 244 microgramas (mcg), enquanto as mulheres saudáveis ​​tinham uma ingestão média de 321 mcg. A dose diária recomendada é de 400 mcg. Para magnésio, mulheres com EM tiveram consumo médio de 254 miligramas (mg), enquanto as mulheres saudáveis ​​obtiveram a dose diária recomendada de 320 mg, com uma média de 321 mg. As mulheres com EM também tinham uma percentagem média mais baixa de calorias de gordura do que as participantes saudáveis. “Como a EM é uma doença inflamatória crônica, ter nutrientes suficientes com propriedades anti-inflamatórias pode ajudar na sua prevenção ou reduzir o risco de ataques para aqueles que já têm EM”, disse a autora do estudo, Dra. Sandra D. Cassard, ScD, da John Hopkins University, em Baltimore. “Antioxidantes também são cruciais para a boa saúde e ajudam a reduzir os efeitos de outros tipos de lesões que podem ocorrer a nível celular, além de contribuir no tratamento de doenças neurológicas, como esclerose múltipla. Ainda não está claro se as diferenças nutricionais identificadas no estudo são causa ou consequência da EM.” O estudo foi financiado pelo Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame (NINDS). A American Academy of Neurology, uma associação de mais de 28.000 neurologistas e neurociência profissionais, dedica-se a promover com a mais alta qualidade os cuidados neurológicos centrados no paciente. O neurologista é um médico especializado em diagnosticar, tratar e gerir distúrbios do cérebro e do sistema nervoso, como a doença de Alzheimer, acidente vascular cerebral, enxaqueca, esclerose múltipla, lesão cerebral, doença de Parkinson e epilepsia. Para obter mais informações sobre o American Academy of Neurology, visite http://www.aan.com.

Como a Ciência busca o equilíbrio da ‘boa maconha’

  A ‘cannabis’ é usada na Medicina há milhares de anos, mas só agora os cientistas estão descobrindo seus benefícios – e malefícios – exatos.   A cannabis faz bem para você. A cannabis faz mal para você. Confuso? Não seria surpreendente. Complexa e controversa, a cannabis teve sua dupla personalidade revelada por estudos científicos recentes. Há um lado positivo, que tem sido levado em conta por autoridades de diversos países para afrouxar as restrições sobre o seu uso – inclusive recentemente no Brasil para uso medicinal – e um lado mais negativo. A chave para entender esta planta está em dois de seus princípios ativos, conhecidos pelas siglas THC e CBD. “O THC e o CBD são um pouco como yin e yang”, diz Val Curran, professora da University College London (UCL).  “O THC deixa a pessoa chapada, mas também pode deixá-la ansiosa e se sentindo um pouco psicótica, além de prejudicar seriamente a memória. Já o CBD tem efeitos quase opostos, com propriedades antipsicóticas que atenuam o efeito prejudicial sobre a memória.”  Então, o primeiro passo para entender a cannabis é compreender que ela pode variar. Diferentes tipos contêm diferentes quantidades destes pólos opostos, com consequências dramaticamente diferentes. Equilíbrio A maconha tão familiar para muitos de minha geração foi caracterizada por um relativo equilíbrio entre o THC e o CBD. Hoje, a grande maioria de cannabis à venda nas ruas é reconhecidamente mais forte. Conhecida como skunk, contém uma proporção bem mais alta de THC – até 15% – e produz uma onda muito mais poderosa, tornando-a mais atraente para usuários. E como dificilmente contém alguma quantidade do CBD, o que em tese atenuaria seus efeitos prejudiciais, seus riscos são também maiores. “Com o skunk, que possui alto teor de THC, as pessoas enfrentam problemas de memória mais graves, o que pode afetar seu desempenho escolar, por exemplo. E 10% das pessoas que usam a driga se viciarão nela”, diz Val Curran. De acordo com um estudo feito por dois pesquisadores da UCL, Tom Freeman e Adam Winstock, a variedade mais forte da cannabis aumenta o risco de vício, perda de memória e paranoia. Em um teste realizado para explorar formas de ajudar viciados, eles estão usando um medicamento baseado na própria planta – na esperança de que, administrando doses de CBD, o ingrediente mais benigno da cannabis, seja mais fácil para um usuário para resistir à sedução de seu elemento mais potente, o THC. “Acreditamos que o CBD possa reverter os efeitos de longo prazo do hábito de fumar maconha e ajudar quem fuma muito a largar o vício”, diz Freeman. “Se este teste for bem-sucedido, então, teremos encontrados o primeiro tratamento efetivo contra a dependência da cannabis.” Efeito e contra-efeitoMas novas evidências inflamaram ainda mais o debate em torno de se a cannabis pode levar à psicose e em que medida isso ocorre. Uma nova pesquisa publicada no periódico científico Lancet Psychiatry sugere que existe uma conexão, especialmente em pessoas que já são vulneráveis a desenvolver problemas mentais. O estudo conduzido em Londres envolveu 800 pessoas – apenas metade delas era usuária de maconha. “Descobrimos que fumar cannabis, especialmente as variedades mais fortes, está associado a um risco maior de desenvolver psicose”, afirma um dos autores, Robin Murray, do King’s College London. “Se você fumar ao menos uma vez, há três vezes mais chances. Se isso ocorrer todo dia, a probabilidade é cinco vezes maior.” Neste ponto, precisamos voltar ao lado yin e yang da cannabis. Apesar desta nova pesquisa ter chegado à conclusão que a cannabis mais forte, repleta de THC, pode estar ligada à psicose, os dados indicaram que sua versão mais leve, com CBD, possivelmente pode ser útil para tratar este mesmo problema mental. Murray é cauteloso, mas concorda. “Se você administrar THC a voluntários normais, eles podem se tornar psicóticos. Mas se antes vocês os tratar com CBD, é possível prevenir que isto ocorra”, afirma. “Isto nos fez pensar: seria possível tratar a psicose com CBD? Há um estudo que sugere isso, mas ainda está apenas em seus primeiros estágios.” Um produto que está despertando bastante otimismo no Estado do Colorado, nos Estados Unidos, é um medicamento derivado da cannabis conhecido como Teia de Charlotte. A droga recebeu seu nome a partir de uma menina que a usou para tratar epilepsia. A família Mattinson vendeu tudo que tinha no Estado do Tennessee e se mudou para o Colorado para que sua filha Millie, uma menina epiléptica de dois anos, pudesse usar a Teia de Charlotte. Suas convulsões logo após nascer eram tão intensas que os médicos lhe deram poucas chances de sobreviver. Mas sua mãe, Nicole, me disse que a droga se mostrou benéfica imediatamente, mudando a vida de Millie num piscar de olhos. “É miraculoso. A primeira vez que demos para ela, seus olhos se abriram em 15 minutos, e me senti como se estivesse num filme. Foi algo maluco. Você só acreditaria se tivesse visto”, afirma Nicole. Vias de tratamentoNo Reino Unido, a única medicamento legal derivado da cannabis é o Sativex, da companhia farmacêutica GW Pharma, usado em quem sofre de esclerose múltipla. A empresa – a única com permissão para cultivar cannabis no país – desenvolveu outra formulação que está sendo testada para tratar epilepsia. Os testes com 80 pacientes estão em segundo estágio na Universidade de Edimburgo. O cientista responsável, Richard Chin, diz que os resultados são promissores não apenas para controlar as convulsões, mas também para preveni-las. “Um dos aspectos interessantes do CBD é que ele não tem só efeitos antiepilépticos. Curiosamente, também parece ter efeito em problemas cognitivos e de comportamento”, afirma Chin. “Com base em dados preliminares, podemos dizer que pode combater a epilepsia de forma geral, e espero que possa criar uma nova via para tratamentos.” Ainda é cedo para prever mas, em um horizonte de longo prazo, pesquisadores veem o potencial do uso do CBD para aliviar um pouco de tudo, desde dores do câncer até efeitos do autismo. Por milhares … Ler mais

Feijoada e samba no retorno da ABEM

Na última segunda-feira (02/03), retomamos nossas atividades para 2015 em grande estilo. Foi um prazer receber a todos novamente, com direito a feijoada e muito samba! Com carinho e alegria, demos as boas vindas para nossos amigos que estiveram presentes. Para aqueles que não puderam comparecer, deixamos o nosso convite para as próximas oportunidades. Além da festa, aproveitamos o momento para anunciar algumas novidades deste ano. Entre as novas ações está o Clube de Benefícios ABEM, que apresentamos em primeira mão aos nossos pacientes. Trata-se de uma iniciativa que dará aos participantes inúmeras vantagens a serem aproveitadas no dia a dia. São descontos em cinema, lojas, cursos de inglês, entretenimento, educação, lazer, compras, alimentação e outros serviços que estarão disponíveis para toda a família daqueles que contribuírem conosco. Mais informações serão apresentadas em breve. A paciente Camila Spinelli disse o que achou da novidade. “É excelente. A ABEM está sempre trazendo benefícios para nós e para a família, com muito carinho. Esta iniciativa é algo muito bem pensado. Não digo nem que é útil, é mais que útil”, comemora. Além disso, lançaremos em 2015 uma nova modalidade de terapia alternativa, a Mesa Lira. Trata-se de uma grande caixa de madeira na qual o paciente irá se deitar, enquanto o terapeuta dedilha as 42 cordas localizadas na parte de  baixo, todas afinadas no mesmo tom, proporcionando uma “massagem sonora”. E quem gostou dessa ideia foi a paciente Lucyara Canhadas. “Conheci essa terapia há algum tempo através de um site especializado e fiquei muito entusiasmada com a ideia de poder fazer aqui. Sempre sou uma das primeiras a participar dos tratamentos alternativra manter as pessoas ativas.os que a ABEM oferece, pretendo ‘estrear’ esse também”, brincou. O paciente Márcio Prieto, que também esteve presente na festa, contou suas expectativas para esse ano. “Espero ver a ABEM lotada. Vir pra cá, participar, conversar, tudo oisso é muito importante para manter as pessoas ativas.”  Ele ainda deixou um recado para todos os amigos ABEM: “Acreditem que vocês podem conseguir, nunca desanimem!”. E além da música e comida boa, confraternização e novidades para o ano, fizemos o lançamento do livro da nossa amiga e paciente Márcia Bonilha, “Pausa para um conto”. Por fim, gostaríamos de agradecer a presença de todos e dizer que aguardamos vocês durante o ano inteiro. Veja as fotos do evento na nossa página do facebook: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.855087184514863.1073741835.517363841620534&type=1

Consórcio internacional publica o mais completo mapeamento do epigenoma humano

Considerado o livro da vida, o genoma é escrito pelas combinações entre quatro bases químicas: A, T, G e C. Cada célula do corpo, contudo, se concentra em capítulos específicos, aqueles que trazem as instruções que elas precisam para executar suas funções no organismo. Para encontrar o papel exato que têm de desempenhar nesse enorme volume de 25 mil frases – a quantidade de genes que constituem o DNA –, elas contam com a ajuda de marcadores, que funcionam como aquelas canetas fosforescentes de destacar texto. É o chamado epigenoma, um conjunto de compostos químicos que, ao deixar sua marca nas células, regula a atividade genética. Erros nesse processo estão por trás de doenças como o mal Alzheimer, o diabetes e o câncer. É por essa razão que o sequenciamento genético não basta para explicar o maquinário do corpo humano. Mais do que isso, os cientistas buscam compreender o epigenoma, um esforço que estimulou a criação de dois consórcios – um europeu e outro norte-americano – formado pelas mais renomadas instituições de pesquisa do mundo. Hoje, na edição on-line na revista Nature, os integrantes do projeto dos Estados Unidos divulgaram, em 24 artigos, o mapeamento epigenético de 111 tipos de células e tecidos primários humanos. Todas as informações podem ser consultadas livremente no sitehttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/. O volume de trabalho analisado é 6 milhões de vezes maior que o número de genes que compõem o DNA. “Fizemos 2,8 mil experimentos, mapeando essas marcas por todo o genoma, examinando 150 bilhões de fragmentos de sequências, o suficiente para cobrir o genoma humano 3 mil vezes”, contou, em uma coletiva de imprensa, Manolis Kelli, professor de biologia computacional do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e principal autor de um dos artigos publicados. Em seguida, um computador traduziu essas informações e as separou por tipo de célula e tecido. “Esse recurso nos permite comparar diferentes tecidos e tipos de células no nível molecular e entender o que os faz diferentes”, observou Kelli, lembrando que, embora todas as células do corpo contenham o mesmo DNA, algumas se tornarão neurônios, e outras, hemácias, por exemplo. “Em segundo lugar, com essas informações, podemos saber quais são os reguladores responsáveis por estabelecer a identidade de cada tipo de células. Por fim, nos fornecem uma referência para o estudo das bases moleculares das doenças humanas, ao revelar as regiões de controle que abrigam variantes genéticas associadas a diferentes distúrbios”, disse. Os cientistas, por exemplo, já descobriram, graças ao projeto, que as variantes associadas à altura estão ativas nas células-tronco. As que têm ligação com diabetes 1, artrite reumatoide e esclerose múltipla ativam-se em células do sistema imune; variantes genéticas ligadas à pressão alta estão ativas no coração; já aquelas associadas a colesterol e traços metabólicos, no fígado; e as ligadas ao distúrbio do deficit de atenção, no cérebro. Surpreendentemente, nos monócitos CD14, células que conferem imunidade ao organismo, os pesquisadores encontraram variantes associadas ao Alzheimer. No total, até agora, foram identificadas regiões de controle de 58 traços genéticos. Metilação Ao se associar ao genoma, os compostos químicos epigenéticos não alteram a sequência de DNA, mas mudam a atividade de um gene. São modificações que não criam mutações, já que as letras continuam na ordem certa, mas são capazes de silenciar ou ativar aquele gene. Ao fazer isso, o epigenoma influencia a produção de proteínas, garantindo que determinados aminoácidos sejam produzidos apenas pelas células certas. Um tipo muito comum de mudança epigenômica é a metilação. Esse processo consiste na adição de pequenas moléculas, chamadas grupos metis, a um gene particular, que, então, é desligado ou silenciado. Dessa forma, por exemplo, impede-se que as proteínas construtoras de ossos sejam produzidas nas células musculares, pois o epigenoma “desliga” o interruptor desse gene. No entanto, erros podem ocorrer. Quando se modifica o gene errado ou há falhas na adição de compostos químicos aos genes, isso pode levar à atividade ou à inatividade genética, o que causa doenças oncológicas, distúrbios metabólicos e degenerativos. Os erros podem ocorrer devido a processos internos do organismo ou serem desencadeados por fatores externos, como dieta e ingestão de substâncias químicas. “Essas informações permitirão aos pesquisadores focarem em células e tecidos relevantes que, de outra forma, não teriam sido considerados ao estudar uma doença em particular”, disse, na coletiva de imprensa, Bing Ren, pesquisador do Instituto de Medicina Genômica da Universidade da Califórnia em San Diego e também coautor dos artigos publicados na Nature. “O circuito regulatório de uma diversa gama de células pode contribuir para doenças que se manifestam em órgãos aparentemente inesperados”, afirmou ele, citando o caso do mal de Alzheimer, que foi tema de um dos artigos do consórcio americano. De acordo com Ren, embora, hoje, o sequenciamento do genoma humano possa ser feito rapidamente e a um custo baixo, a interpretação desses dados é o grande desafio. “Os 111 mapas de referência do epigenoma são essencialmente um dicionário que vai nos ajudar a decifrar cada segmento do DNA em distintos tecidos e células. Esses mapas são como imagens do genoma humano em ação.” Em nota, Francis Collins, diretor dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, órgão que financia o projeto, disse que esse trabalho “representa um importante avanço aos esforços atuais para entender como 3 bilhões de letras do livro de instrução do DNA de um indivíduo são capazes de instruir atividades moleculares vastamente diferentes, dependendo do contexto celular. Essa efusão de publicações riquíssimas, produzidas por uma equipe de memoráveis cientistas criativos, fornece um momento poderoso para o rápido crescimento do campo da epigenômica”, considerou. Considerado o livro da vida, o genoma é escrito pelas combinações entre quatro bases químicas: A, T, G e C. Cada célula do corpo, contudo, se concentra em capítulos específicos, aqueles que trazem as instruções que elas precisam para executar suas funções no organismo. Para encontrar o papel exato que têm de desempenhar nesse enorme volume de 25 mil frases – a quantidade de genes que constituem o DNA –, elas contam com a ajuda de marcadores, que funcionam … Ler mais

Tarde do samba com feijoada

Mal podemos esperar! Dia 02 de março vem chegando junto com os amigos para matarmos a saudade enquanto curtimos muito samba, feijoada e a alegria de todos os dias. Na mesma oportunidade a amiga e paciente da ABEM Marcia Bonilha fará o lançamento do seu primeiro livro de contos “Pausa para um conto”, editado pela Edicon. ▪ Almoço: 12hs às 13hs ▪ João Bemol e Banda: 13hs às 15hs O valor é de R$ 15,00 e além da deliciosa feijoada, também estão inclusos sobremesa e refrigerante. Para mais informações entre em contato pelo telefone (11) 5587-6050. Esperamos todos! Um grande abraço e até lá!

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