Bingo Junino na ABEM

Vem aí mais um dia de bingo para vocês! Será no dia 24/06 (quarta-feira), das 10h às 16h. As cartelas já estão sendo vendidas na ABEM!! Cada cartela custa apenas R$ 5,00!! Promoção!!Na compra de 4 cartelas, você ganha mais uma! Para comprar a sua, você pode entrar em contato com a Magali, pelo telefone: (11) 5587-6050 – ramal 121 ou com a Elzita – ramal 123 Além do Bingo, faremos três sorteios durante o dia!Não deixe de participar!! Serviço:24/06das 10h às 16h.Pausa para o almoço das 12h às 13h.

Participe do leilão da camiseta autografada pelo “Fabuloso” Luis Fabiano

O “Fabuloso” Luis Fabiano, também faz o bem! Prova disso é que doou para a ABEM uma camiseta do São Paulo Futebol Clube autografada por ele. A camiseta será leiloada e o valor arrecadado será destinado em benefício dos pacientes com Esclerose Múltipla atendidos pela ABEM. Não perca tempo! Faça o bem assim como Luis Fabiano. Dê o seu lance até o dia 29 de junho neste link http://goo.gl/hSR0Rm Sobre a Esclerose MúltiplaA doença é neurológica, crônica e autoimune – ou seja, as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, provocando lesões cerebrais e medulares. Embora a causa da doença ainda seja desconhecida, a EM tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que têm possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes. Os pacientes são geralmente jovens, em especial mulheres de 20 a 40 anos. Sobre a ABEMFundada em 1984, a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM) é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, reconhecida de utilidade pública federal, estadual e municipal, filiada à Multiple Sclerosis International Federation (MSIF), que coordena as pesquisas sobre a esclerose múltipla no mundo. Há mais de 30 anos a ABEM orienta pacientes de todo o país. No Centro de Neuroreabilitação, em São Paulo, presta serviços de fisiatria, psiquiatria, urologia, fisioterapia, fonoaudiologia, neuropsicologia, psicologia comportamental e cognitiva, terapia familiar, terapia ocupacional, terapia funcional, nutrição, acupuntura e enfermagem. Mais informações, www.abem.org.br

Workshop Fisioterapia – uso correto dos meios auxiliares da marcha

No dia 22/06 (segunda-feira), a ABEM promove um workshop com as fisioterapeutas Tamiris e Juliana para abordar um tema super importante para os pacientes de Esclerose Múltipla: o uso correto de meios auxiliares da marcha: andadores, bengalas, cadeiras de rodas e afins. Serviço: Dia: 22/06/2015 Horário: o workshop será dividido em dois períodos: manhã (10h30 às 12h) e tarde (13h às 15h30) *Aproveite também para almoçar no nosso Ambiente Gourmet, servido das 12h às 13h.

ABEM no seminário de psicologia da USP

Na última sexta-feira (12/06), a ABEM marcou presença no Seminário Psicologia, Religião e Direitos Humanos, no Instituto de Psicologia da USP, representada pelo psicólogo Mauricio Ossamu Bando. O evento foi promovido pelo CRPSP (Conselho Regional de Psicologia de São Paulo) e reuniu diversos grupos para exibirem trabalhos sobre o tema. Durante o seminário, a ABEM apresentou o artigo “Análise Fenomenológica da Representação da Espiritualidade Para Pacientes com Esclerose Múltipla”, elaborado pela equipe de psicologia da ABEM: Ana Maria Canzonieri, Lucas Felipe Ribeiro dos Santos e pelo próprio Mauricio. O trabalho mostra a vivência dos pacientes da associação com a espiritualidade.

Pesquisadores descobrem vasos que ligam cérebro humano a sistema imunológico do corpo

Novidade pode revolucionar os estudos e tratamentos de doenças neurológicas, como o autismo e a doença de Alzheimer A surpreendente descoberta de uma conexão direta do cérebro de um mamífero com seu sistema linfático, parte essencial de nosso sistema imunológico, deverá obrigar a uma revisão geral dos livros sobre a anatomia humana. E pode abrir caminho para melhor compreensão das causas de doenças degenerativas relacionadas a distúrbios neuroimunes, como o mal de Alzheimer e a esclerose múltipla — o que potencialmente levaria a novos tratamentos médicos.  Publicado no site da revista “Nature” esta semana, o estudo, de pesquisadores da Universidade da Virgínia, nos EUA, encontrou estruturas similares aos vasos linfáticos interligadas aos chamados seios venosos durais (canais sanguíneos localizados na dura-máter, camada mais externa das meninges, as membranas que protegem o sistema nervoso central) de camundongos, o que indica que também estão presentes no cérebro humano.     Até agora, o cérebro era visto como uma das poucas partes do nosso corpo conhecidas como “imunoprivilegiadas”. O termo é antigo nos estudos sobre o funcionamento de nosso organismo e, diferentemente do que sugere, não quer dizer que o órgão é palco de uma atividade intensa e prioritária do sistema imunológico. Pelo contrário, ele significa que o cérebro estaria praticamente “isolado” de sua ação por razões ainda não totalmente conhecidas, provavelmente para evitar que sofra “danos colaterais” na luta dos sistema imunológico contra agentes externos ou internos causadores de doenças ao retardar e tornar mais específica sua resposta imune a estes patógenos. A descoberta, então, representaria o fim deste “privilégio”. — Assim, no lugar de nos perguntarmos “como estudamos a resposta imunológica do cérebro?” ou “por que pacientes com esclerose múltipla sofrem ataques imunológicos?”, agora podemos abordar isso mecanicamente, pois o cérebro é como qualquer outro tecido conectado ao sistema imunológico periférico via os vasos linfáticos nas meninges — diz Jonathan Kipnis, diretor do Centro para Imunologia do Cérebro e Glia da Universidade da Virgínia e autor sênior do estudo na “Nature”. — Isso muda completamente a maneira como vemos a interação neuroimune. Antes, sempre víamos isso como algo esotérico, que não pode ser estudado, mas agora podemos fazer questionamentos mecânicos. Acreditamos que, para toda doença neurológica que apresenta um componente imune, estes vasos tenham um papel importante. É difícil imaginar que estes vasos não estejam envolvidos nestas doenças.  Para João Viola, presidente da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e pesquisador do Instituto Nacional do Câncer, se estudos futuros comprovarem que o cérebro humano também está diretamente conectado ao sistema linfático, isso realmente vai mudar os atuais paradigmas em torno do status de imunoprivilegiado do cérebro e as consequentes relações disso com diversas doenças neurológicas.  — Já sabíamos que processos imunológicos, como infecções, inflamações e distúrbios autoimunes, ocorrem no cérebro, então desconfiávamos que ele não seria tão imunoprivilegiado assim — comenta Viola. — Mas não sabíamos exatamente como as células do sistema imunológico chegavam até o cérebro. Agora, porém, temos uma rota para melhor entender como a resposta imune chega lá, pelo contato direto com o sistema imunológico que se achava que não existia. Esta é uma descoberta fundamental, com importantes implicações para nossa compreensão sobre várias doenças. Claro que temos que esperar novos estudos, mas isso possivelmente permitirá o desenvolvimento de novas intervenções e terapias para diversas doenças que afetam o cérebro. Até pesquisadores duvidaram do achado De fato, encontrar os vasos linfáticos nas meninges dos camundongos era algo tão inesperado que os próprios autores do estudo a princípio duvidaram do que estavam vendo, conta Kipnis:  — Eu realmente não acreditava que haveria estruturas no corpo que ainda não conhecíamos. Achava que o corpo já tinha sido totalmente mapeado e que descobertas como estas terminaram de ser feitas em algum ponto por volta de meados do século passado, mas aparentemente isso não aconteceu.  O achado, no entanto, só foi possível graças ao trabalho de Antoine Louveau, pesquisador em pós-doutorado no laboratório de Kipnis e primeiro autor do artigo na “Nature”. Os vasos linfáticos foram detectados depois que Louveau desenvolveu um método que permitiu reconstruir as meninges dos camundongos em uma única lâmina, de forma que pudessem ser vistas como um todo.  — Na verdade, isso até que foi fácil, mas teve um truque: nós fixamos as meninges na caixa craniana de forma que o tecido ficasse preso na sua condição fisiológica e só então as dissecamos. Se tivéssemos feito o inverso, isso não teria funcionado — destaca Louveau.  Depois de notar estruturas com padrões parecidos com vasos na distribuição das células do sistema imune nas lâminas, o pesquisador conduziu uma série de testes para saber se elas eram relacionadas ao sistema linfático, e o que se achava impossível de repente se tornou possível.  — Chamei Jony (Kipnis) ao microscópio e disse: “acho que temos algo aqui” — lembra Louveau.  Segundo Kipnis, os vasos linfáticos do cérebro conseguiram escapar da detecção pelos cientistas por tanto tempo porque, além de serem muito pequenos, eles estão “muito bem escondidos” junto a um importante vaso sanguíneo que desemboca nos seios venosos durais.  — Eles estão tão perto deste vaso sanguíneo que, se você não souber o que está procurando, pode simplesmente não vê-los — diz.  De acordo com o pesquisador, a inesperada presença dos vasos linfáticos no cérebro levanta muitas questões tanto sobre o funcionamento do órgão quanto sobre seus males.  — No Alzheimer, por exemplo, temos a acumulação de grandes placas de proteína no cérebro, e achamos que este acúmulo pode estar acontecendo porque estas placas não estão sendo removidas eficientemente por estes vasos — considera Kipnis, acrescentando que os vasos linfáticos no cérebro dos camundongos tinham aparências diferentes de acordo com a idade dos animais, numa indicação que o problema estaria relacionado com o envelhecimento, assim como a grande maioria dos casos da doença.  As reconsiderações que a descoberta de algo antes visto como inexistente trará para nossos conhecimentos sobre o cérebro são tamanhas que Kevin Lee, chefe do Departamento de Neurociência da Universidade da Virgínia, assim resumiu o achado:  — A … Ler mais

Novo exame de sangue pode revolucionar a medicina

Todo e qualquer vírus que uma pessoa já teve pode ser visto em uma gota de sangue. É o que dizem os desenvolvedores desse novo teste. O exame, que ainda é experimental, pode ser realizado por algo em torno de 100 reais e se tornar um importante instrumento de pesquisa para rastrear padrões de doença em várias populações, ajudando os cientistas comparar o velho e o novo, ou populações em diferentes partes do mundo.   Esse teste também poderia ser usado para tentar descobrir se os vírus, ou a resposta imunológica do corpo para eles, contribuem para o desenvolvimento de eventuais doenças crônicas e câncer. De acordo com o autor principal do estudo, Stephen J. Elledge, professor de genética na Escola de Medicina de Harvard (EUA), apenas uma gota de sangue é suficiente para matar a sede por muitas informações. É uma coisa tão nova e tão genial que nem sabemos onde vai dar e o que poderia descobrir. O exame O exame pode detectar a exposição a mais de 1.000 cepas de vírus de até 206 espécies – o que significa todos os vírus conhecidos que infectam pessoas. Também funciona para detecção de anticorpos, proteínas altamente específicas que o sistema imunitário tenha feito em resposta a um vírus. Coletando apenas uma gota de sangue de 569 pessoas nos Estados Unidos, África do Sul, Tailândia e Peru, os pesquisadores constataram que a maioria das pessoas tinham sido expostas a cerca de 10 espécies diferentes de vírus, incluindo suspeitos habituais, como os causadores de resfriados, gripe, doença gastrointestinal e outros doenças comuns. Mas alguns indivíduos apresentavam indícios de exposição à cerca de 25 espécies, segundo o Dr. Elledge. As primeiras análises mostraram algumas diferenças nos padrões de exposição de continente para continente. Em geral, as pessoas fora dos Estados Unidos tiveram maiores taxas de exposição a vírus. A razão não é conhecida, mas os pesquisadores disseram que isso poderia ser devido a “diferenças de densidade populacional, práticas culturais, saneamento ou susceptibilidade genética”. Tesouro Para o Dr. William Schaffner, especialista em doenças infecciosas da Universidade Vanderbilt, este será um tesouro para epidemiologia das doenças transmissíveis. Uma possibilidade seria implantar o teste em grandes populações para descobrir as idades em que as crianças estão expostas a várias doenças, a fim de ajudar a determinar o melhor momento para vacinação. Outra grande ideia, segundo Schaffner, seria testar coleções de amostras de sangue congeladas – já que laboratórios de governos e algumas universidades os armazenam a partir de estudos anteriores – para aprender sobre padrões históricos de doenças. Avanços e curas Ao mostrar o repertório completo de anticorpos que uma pessoa produziu ao longo da vida contra os mais variados tipos de vírus, o teste pode clarear nosso conhecimento sobre várias doenças. Se a gente souber mais sobre elas, podemos desenvolver tratamentos cada vez mais eficientes. Os candidatos mais óbvios para possíveis curas são doenças autoimunes, como esclerose múltipla e diabetes tipo 1. Os pesquisadores já suspeitavam que os vírus podiam contribuir para tais doenças ao provocar o sistema imunológico a produzir anticorpos que confundem as próprias células de uma pessoa. Mas nenhum desses vírus ou anticorpos já foram identificados. Essencialmente, até agora, os cientistas tinham que os procurar um por um, o que não deve mais acontecer. A tecnologia poderia também ajudar a responder perguntas sobre o câncer, por exemplo, por que a mesma doença progride mais rápido em alguns pacientes do que em outros, e porque a quimioterapia funciona melhor em algumas pessoas. Os anticorpos podem desempenhar um papel que ainda não conhecemos. Limitações O teste tem algumas limitações, contudo. Ele pode não detectar certos vírus muito pequenos ou infecções para a qual a resposta imune tenha sido muito pequena. Mas versões mais recentes do teste podem ser mais sensíveis, de acordo com o Dr. Elledge. Embora não seja perfeito, a expectativa é que o método represente um grande passo à frente em direção ao objetivo de uma análise mais abrangente de infecções virais. Hoje, o exame pode levar até dois meses para ser concluído, mas com investimento, poderia ser feito em dois ou três dias.   Fonte: http://hypescience.com/todos-os-virus-que-uma-pessoa-teve-podem-ser-detectados-em-apenas-uma-gota-de-sangue/

Maconha pode ser promissora no tratamento de câncer cerebral

      Glaucoma, dor, náusea, perda de apetite, epilepsia e esclerose múltipla: a lista de doenças para as quais a maconha medicinal tem sido apontada como promissora no tratamento pode aumentar em pouco tempo, segundo novos estudos, apesar de que ainda hoje não haja um ensaio clínico forte nos Estados Unidos.  As informações são do IFL Science. Os estudos realizados em culturas celulares e em animais mostram que os benefícios terapêuticos da droga podem ser realmente prósperos para um tipo de câncer cerebral chamado “glioma”. Os pesquisadores descobriram que o THC, o principal ingrediente psicoativo da erva, e o canabidiol, um extrato da maconha, foram responsáveis por “reduções drásticas” no crescimento de gliomas em ratos. Por isso, uma plataforma de crowfunding chamado Walacea tem juntado recursos para a pesquisa em imagens de cérebros humanos, uma campanha que pode ser um sucesso. “Doações para a pesquisa da maconha medicinal é essencial para o entendimento do potencial dos canabinóides para tratar uma variedade de condições”, afirmou o horticultor e advogado para o uso medicinal da maconha, Jorge Cervantes. A pergunta é: se esses canabinóides [compostos biológicos ativos encontrados na planta da maconha] prometem tanto, porque o dinheiro público é necessário para a pesquisa? Isso acontece porque a maconha, assim como a heroína e o LSD, são classificados como drogas de nível 1, ou seja, entorpecentes ilegais, o que significa que não exista qualquer uso de tratamento médico aceito ou, se houver, há uma margem de segurança requerida para sua utilização, apesar do fato de que foi legalizada para uso medicinal ou individual em alguns estados americanos. Por causa disso, os controles decorrentes no uso de medicamentos fazem da pesquisa científica praticamente impossível. O glioma é um tipo de tumor originário no cérebro ou na medula espinhal que surge a partir de células da glia. Este tipo de câncer cerebral é comum e representa cerca de um terço dos casos.   Fonte: http://m.terra.com.br/noticia?n=44c7f869c8eeecff6d9df305f5532e6cqgnrRCRD

Sensor nanotecnológico detecta câncer e doenças nervosas

Pesquisadores brasileiros usaram a nanotecnologia para construir um sensor microscópico capaz de identificar os biomarcadores de várias condições patológicas. O dispositivo deverá ajudar a realizar o diagnóstico precoce de alguns tipos de câncer e de enfermidades do sistema nervoso, como a esclerose múltipla  e neuromielite óptica. O nanobiossensor foi desenvolvido inicialmente para a detecção de herbicidas, metais pesados e outros poluentes. Mas os pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) logo perceberam que ele tinha potencial para usos médicos. Nanobiossensor O nanobiossensor consiste em uma haste nanométrica de nitreto de silício (Si3N4) ou de silício (Si), com constante elástica de ordem molecular. Na extremidade da haste, há uma ponta à qual é acoplada uma enzima ou uma proteína. Quando essa molécula entra em contato com algum alvo de interesse (anticorpo, antígeno etc.), a haste dobra-se por causa da adesão entre as duas moléculas. E a deflexão é detectada e medida pelo equipamento, possibilitando identificar o biomarcador. “Começamos detectando herbicidas e metais pesados e, agora, já estamos realizando testes para detectar moléculas-alvo características de doenças do sistema nervoso, em parceria com outros pesquisadores de centros de referência em estudos de doenças desmielinizantes,” disse Fábio de Lima Leite, coordenador do grupo de pesquisa. O exame segue um princípio muito simples, bastando colher o líquor do paciente, pingar uma gota em uma lâmina de vidro e fazer o material interagir com o nanobiossensor. Todo este procedimento, contudo, deve ser realizado em condições controladas de laboratório.   fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=sensor-nanotecnologico-detecta-cancer-doencas-nervosas&id=10631

Agradecimento – Convenção de 2015 do Rotary International

Gostaríamos de agradecer profundamente ao Sr. Jacob Martin  Taurins, da associação australiana RAGMSA- Rotarian Action Group of Multiple Sclerosis Awareness – pelo convite para participar da Convenção de 2015 do Rotary International, que aconteceu em São Paulo, de 6 a 9 de junho, no Anhembi. Foi um imenso prazer fazer parte de um evento tão importante, que reuniu 15 mil pessoas do mundo todo. Durante todo o evento, pudemos  mostrar um pouco do nosso trabalho e colaborar ainda mais para a divulgação das informações sobre a Esclerose Múltipla no Brasil e no mundo. A nossa palestra também foi um sucesso. A psicóloga Dra. Ana Maria Canzonieri e a Neurologista Dra. Liliana Russo, ambas da ABEM, falaram não só sobre o trabalho da associação, mas também sobre o panorama geral da EM no País. Quem também marcou presença foi a presidente da ARPEM – Associação Regional Pirassununguense de Esclerose Múltipla – Patrícia Fernandes – colaborando conosco com a sua participação. Muito obrigado a todos pelo apoio! Equipe ABEM   We would like to deeply thank to Mr. Jacob Martin Taurins, from RAGMSA – Rotarian Action Group of Multiple Sclerosis Awareness – for the invitation to attend the 2015 Rotary International Convention, held in São Paulo, 6-9 June at Anhembi. It was a great pleasure to be part of such an important event, which brought together 15,000 people worldwide. Throughout the event, we were able to show some of our work and further contribute to the dissemination of information on Multiple Sclerosis in Brazil and worldwide. Our lecture was also a success. Psychologist Dra. Ana Maria Canzonieri and neurologist Dra. Liliana Russo, both from ABEM, spoke not only about the work of the association, but also on the overall picture of MS in the country. Who was also present was the president of ARPEM – Pirassununguense Regional Association of Multiple Sclerosis – Patricia Fernandes – helping us with their participation. Thank you all for your support! ABEM Team

Palestra sobre a importância da Urologia

No dia 10/06, quarta-feira, a Urologista da ABEM, Dra. Alessa Machado, fará uma palestra na sede da ABEM sobre a importância da especialidade no tratamento da Esclerose Múltipla. Ela irá aproveitar também para comunicar a todos sobre a mudança no dia e horário de atendimento na Associação, que passará a ser de quarta-feira, das 08h às 12h. Você sabia? A prevalência de sintomas urinários em pacientes com Esclerose Múltipla é de 80%. O número é alto e perigoso, pois os problemas são bastante variados: incontinência urinária, frequência ou urgência para urinar são alguns exemplos. Disfunções como essas podem gerar quadros ainda mais sérios, como infecções graves e intervenções cirúrgicas. Serviço Data: 10/06/2015 Horário: 12h30 às 13h00. *Aproveite também para almoçar conosco no nosso Ambiente Gourmet, servido das 12h às 13h.     Valor do almoço: R$ 15,00