Conheça o ganhador do leilão da ABEM

                    Fábio Mayer foi grande vencedor do nosso leilão! Com um lance de R$ 500,00 , ele levou para a casa a camiseta do São Paulo autografada pelo “Fabuloso” Luis Fabiano. “Já conhecia a ABEM antes do leilão, pois moro próximo da sede da associação”, diz Fábio. Ele conta que já havia doado para nós no início desse ano. “Jogo em um time de futebol e nós já queríamos ajudar alguma instituição de caridade, então escolhemos vocês. Foi muito legal”, conta. Fábio teve conhecimento do leilão através da nossa página do ABEM. “Como sou são paulino e a causa é bastante justa, decidi dar o lance. Fiquei muito feliz por ter ganhado”. Convidamos o Fábio para receber o prêmio aqui na ABEM, e conhecer um pouco mais a associação. “Foi muito bom, pois eu não tinha noção do que era a Esclerose Múltipla, e após conhecer o projeto de vocês, fiquei muito feliz e motivado a ajudar ainda mais. Já falei com a minha esposa e podemos até nos voluntariar futuramente. É uma causa muito válida e acredito que todos que puderem, devem ajudar também.”, completa. E nós da ABEM, só temos a agradecer ao Fábio pelo gesto e pelo carinho. Essa ajuda é muito importante para nós! 

Terapia e arte na ABEM

No mês de julho, convidamos a todos para participar da Arteterapia da ABEM, um processo terapêutico que utiliza dos recursos expressivos artísticos para estimular o desenvolvimento do conteúdo emocional e possibilitar o encontro consigo mesmo. As atividades serão dedicadas à reflexão, reorganização interior e criação, com o tema “Dar o melhor de si”, criação da sua própria bonequinha dos contos africanos, a Abayomi. Qualquer pessoa pode participar das atividades, que acontecerão nos dias 7 e 15 de julho, no Centro de Convivência da ABEM.  Bonequinha Abayomi O termo Abayomi significa “aquele que traz alegria” e é originário da etnia africana Iorubá, uma das maiores do continente africano (sua população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim). Segundo o conto popular, as bonequinhas eram feitas por mães africanas que iam com seus filhos a bordo dos navios que traziam os escravos da África para o Brasil. Elas rasgavam retalhos de suas saias e, a partir deles, criavam as bonecas feitas de tranças e nós, que além de ser um amuleto de proteção, acalmavam as crianças assustadas com a viagem. Serviço: Data: dias 7 e 15 de julho (a atividade será a mesma nos dois dias) Horário: 13h às 16h Local: Sede da ABEM – Av. Indianópolis, 2752 – Indianópolis – São Paulo – SP *Para participar das atividades, pedimos uma contribuição de 1 kg de alimento não perecível.

Bandagem na ABEM, venha conhecer!

Mais uma novidade da ABEM! Agora, qualquer pessoa cadastrada na associação poderá fazer a Kinesioterapia, também chamada de bandagem. O termo bandagem refere-se à utilização de faixas elásticas feitas de látex e algodão, com objetivos terapêuticos. Essas faixas, ao serem aplicadas sobre a pele, auxiliam na reabilitação física, agindo nas áreas da neurologia e ortopedia. Entre os benefícios da técnica, está a diminuição ou contenção de dores e a redução da fadiga muscular, por exemplo. É indicada para o tratamento e prevenção de lesões ligamentares e musculares, contraturas, luxações, drenagem linfática, ativação ou inibição muscular e reeducação motora. Aqui na ABEM, todos os pacientes que passam pela Fisioterapia podem fazer a bandagem durante as sessões. Quem é paciente da ABEM, mas não faz a Fisio, ou mesmo quem não é paciente, também poderá fazer, desde que passem por uma avaliação com um dos nossos fisioterapeutas. E quem indica a Kinesiologia da ABEM? A paciente Cleri Penedo está na sua terceira aplicação da bandagem. “Toda segunda-feira, eu venho na ABEM e troco as faixas. Assim que coloco, já sinto a diferença nos meus pés, que ficam mais eretos”. Segundo ela, “tem ajudado muito, principalmente na deambulação, na marcha”. Quem também está fazendo o tratamento de Kinesionologia é a paciente Wanda Tubertini. “Faz toda a diferença, principalmente na segurança ao caminhar. Dá mais equilíbrio e mais conforto também”, conta Wanda. Serviço Para agendamento, ligue: (11) 5587-6050. *Aproveite também para almoçar conosco no nosso Ambiente Gourmet, todos os dias, das 12h às 13h.  

Massagem nos pés para quem tem Esclerose Múltipla

Alunos e professores da Universidade Ibirapuera, em São Paulo, trabalham no desenvolvimento da reflexologia podal para o tratamento de Esclerose Múltipla, uma doença no sistema nervoso central que provoca sintomas como distúrbios de linguagem, de visão e do equilíbrio, entre outros. A técnica, que é aplicada em conjunto com os exercícios convencionais da fisioterapia, baseia-se no princípio de que existem áreas nos pés e nas mãos que correspondem a cada órgão do corpo humano. Segundo a teoria, a explicação está na física quântica. As diferentes estruturas materiais são formas de energia, movimento contínuo, que se relacionam entre si e se propagam por meio de vibração. Para conservar uma boa saúde é preciso manter um nível energético adequado e contínuo. “Pacientes com esclerose múltipla possuem um comportamento somático forte e, por isso, suas partículas vibram abaixo da frequência de uma pessoa sadia. Trabalhamos mente, corpo e energia como um todo, para balancear as vibrações. Assim, eles respondem melhor aos exercícios e, consequentemente, desenvolvem mais resistência às outras doenças”, conta Ione Dragunas, fisioterapeuta e coordenadora do tratamento na instituição. De acordo com a especialista, a reflexologia podal promove o relaxamento, a redução da tensão, além de melhorar a respiração. “Os resultados aparecem logo no início do tratamento. Os pacientes apresentam melhoras na resistência física, equilíbrio, deglutição e fala”.   Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/massagens-nos-pes-para-quem-tem-esclerose-multipla/1213/#

Uso de derivados da Cannabis na Esclerose Múltipla

O uso de derivados da Cannabis (maconha) tem sido tema de grande interesse em virtude do seu potencial terapêutico medicinal, especialmente para doenças neurológicas e, dentre estas, a esclerose múltipla (EM). Recentemente, o uso do canabidiol (principal componente não psicoativo da planta) foi liberado para prescrição médica, tendo a ANVISA permitido a importação para vários casos, exigindo-se, para tanto, prescrição e laudo médicos e ainda termo de responsabilidade específico. A utilização da maconha na forma inalada, por indivíduos saudáveis, está associado a efeitos deletérios, como pior desempenho cognitivo, seja de forma aguda ou crônica, afetando diferentes aspectos da memória, atenção e tomada de decisões. (1, 2) Tais alterações podem persistir por horas, dias, semanas ou mais, após o último uso. Desta forma, o que se discute é o uso de doses terapêuticas de seus principais componentes, ou seja, o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD), ou, ainda, de derivados canabinóides sintéticos, produzidos industrialmente. A descoberta do sistema endocanabinóide O interesse pelo assunto cresceu a partir da descoberta do THC como o principal componente psicoativo da maconha e da existência de receptores canabinóides no nosso sistema nervoso, que são estimulados também pelo próprio THC. Paralelamente, a descoberta que possuímos nossos próprios canabinóides (chamados de endocanabinóides, os “primos” do THC e do CBD), levou à identificação deste sistema bastante complexo, chamado de “sistema endocanabinóide”, muito importante na regulação da dor, da memória, da espasticidade e do controle motor. Quando estimulado corretamente por quantidades fisiológicas destes canabinóides, trabalha a nosso favor, regulando positivamente tais funções. Indicações de canabinóides na esclerose múltipla Como mencionado nas recomendações feitas pela Academia Brasileira de Neurologia, alguns cuidados devem ser tomados quanto à indicação de canabinóides na forma oral na esclerose múltipla, pois seus efeitos adversos podem ser agravados em função das características da própria EM. Sintomas como comprometimento cognitivo, fadiga e alterações humor devem ser avaliados antes da indicação destas substâncias na EM, pois podem eventualmente até piorar com o uso dos canabinóides. Importante salientar que existem produtos à base de canabinóides com diferentes composições e apresentações no mercado e, até o momento, apenas um deles foi testado na esclerose múltipla, com o nome de Sativex® (veja adiante). Espasticidade Sativex (nabiximols) é um preparado comercial já aprovado em diversos países para tratamento da espasticidade moderada a severa decorrente da esclerose múltipla, ou seja, para a dificuldade de locomoção devido às pernas “presas”, “pesadas”. É o primeiro medicamento legal à base de Cannabis do mundo, contém uma mistura de THC e CDB na proporção de 1:1, de uso exclusivamente oro-bucal na dose de máxima de até 12 puffs (pulverizações) ao dia. Cada pulverização de 100 microlitros contém 2,7 mg de THC e 2,5 mg de CBD. No tratamento da espasticidade, os estudos com naxibimols (Sativex ®) demonstraram melhora nas escalas de auto-avaliação (quando os próprios pacientes se avaliaram) aplicadas após 1 mês e meio de uso da medicação. As doses são aumentadas gradativamente ao longo de 14 dias, até o máximo de 5 puffs de manhã e 7 à noite. Após um ano de estudo, os resultados indicaram uma melhora também nas escalas objetivas de mensuração da espasticidade (ou seja, quando avaliada pelos médicos do estudo). Estes resultados sugerem que esta opção terapêutica pode vir a ser considerada nos pacientes com EM, embora faltem estudos de segurança com uso por longos períodos. (1) Sativex não deve ser usado em caso de alergia aos extratos de Cannabis ou a qualquer outro componente da fórmula, em mulheres que estejam amamentando e em pacientes que têm esquizofrenia, psicose ou outra doença psiquiátrica, ou têm familiares próximos com estes problemas. Dor neuropática Na dor neuropática ou central, os estudos foram realizados em períodos curtos, com eficácia variável. Os naxibimols, os preparados com THC/CBD e o extrato de Cannabis apresentaram resultados conflitantes, e embora não seja possível concluir de forma definitiva quanto à sua eficácia, os dados sugerem que esta pode ser uma opção terapêutica em pacientes que não responderam aos tratamentos convencionais.  Outras indicações No tratamento dos tremores e da disfunção vesical, o uso de naxibimols ou de preparados orais de THC, CBD ou THC/CDB mostrou-se ineficaz, não havendo neste momento indicação para o seu uso no alívio deste sintoma.  Conclusão e perspectivas futuras As expectativas em relação à novas terapias são enormes na comunidade de EM, e assim tem sido com relação aos derivados da Cannabis. As evidências de efeitos benéficos dos canabinóides em distúrbios do sistema nervoso carecem de estudos de longo prazo, com maior número de pacientes e eficácia medida por instrumentos objetivos. Dito isto, converse com seu médico e decidam juntos pela importação ou não do canabidiol. Seu uso seria contemplado na falha dos tratamentos já consagrados ou quando os mesmos apresentam baixa eficácia. Já o uso da Cannabis na forma inalada deve ser desencorajada em vistas do exposto anteriormente.   Fonte: http://www.esclerosemultipla.com.br/2015/06/24/uso-de-derivados-da-cannabis-na-esclerose-multipla/

O que são as doenças autoimunes?

O que o diabetes tipo 1 e a artrite reumatoide têm em comum? Aparentemente, nada. Mas ambas têm uma origem em comum: um ataque do sistema imunológico contra uma estrutura do próprio organismo, ou seja, uma resposta autoimune. Todo mundo aprende na  que o sistema imunológico existe para combater ameaças externas, como vírus e bactérias. Ao “visualizar” esses agentes, produz anticorpos com o objetivo de atacá-los. Em alguns casos, no entanto, o general desse exército confunde células do próprio organismo com invasores. No caso do diabetes tipo 1, combate as células beta, responsáveis pela produção de insulina. Na artrite reumatoide, o ataque é contra vários tecidos e estruturas das articulações. Já no caso das doenças autoimunes difusas, como o lúpus, o ataque é mais disseminado e as manifestações podem incluir vários órgãos, tecidos e vasos sanguíneos. Os mecanismos imunológicos que ocasionam a lesão dos órgãos nessas doenças é algo que médicos e cientistas até compreendem bem. Já o que leva o sistema imunológico a se reverter, destruindo algo que teoricamente deveria ser protegido, ainda é um mistério, ou “a pergunta que vale um bilhão de dólares”, como diz o  médico Freddy Eliaschewitz, consultor da ADJ Diabetes Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde (NIH), dos EUA, mais de uma centena de doenças crônicas têm origem em uma resposta autoimune. Mas, apesar do processo em comum, cada doença autoimune tem suas próprias características,  evolutivo e sintomas específicos. É por isso que não existe um médico especialista em “autoimunidade”. “Hoje sabe-se que existe até infertilidade causada por doença autoimune, ou seja, é algo que permeia toda a medicina”, explica o reumatologista Luís Eduardo Coelho Andrade, professor da Universidade Federal de São Paulo. Algumas das doenças autoimunes mais conhecidas, como lúpus e artrite reumatoide, são tratadas por profissionais como ele. Mas endocrinologistas, dermatologistas e diversos outros especialistas podem ser requisitados, bem como outros profissionais de saúde, como nutricionistas, psicólogos e fisioterapeutas. Doenças autoimunes não são raras Felizmente, ser atacado pelo próprio sistema de defesa do organismo não é tão comum quanto pegar uma gripe ou resfriado. Estima-se que as doenças autoimunes afetem de 5 a 8% da população geral, mas considerando cada doença autoimune especificamente, a frequência é bem menor, variando de 0,01 a 1%. Mas há estimativas menos otimistas. Os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, por exemplo, afirmam que 23,5 milhões de norte-americanos sofrem dessas enfermidades, o que não é pouco para uma população de cerca de 320 milhões. Já a American Autoimmune Related Diseases Association (AARDA), uma entidade sem fins lucrativos, diz que 50 milhões é um número mais realista, pois os Institutos só consideram 24 doenças para as quais há pesquisas epidemiológicas de . Só para se ter uma ideia do que essa estimativa representa: as doenças cardíacas afetam cerca de 22 milhões de norte-americanos e o câncer, 9 milhões. É preciso haver uma tendência genética para desenvolver essas doenças Segundo os especialistas, existem variantes genéticas conhecidas que predispõem parte da população às doenças autoimunes. Ou seja, algumas pessoas nunca vão desenvolver o problema, enquanto algumas famílias podem ter diversos membros com diferentes tipos de doenças autoimunes. Mas ter a tendência não significa ter a enfermidade – é preciso que haja um fator ambiental que deflagre a doença. Os cientistas conhecem alguns deles, mas não todos. No caso da doença celíaca, uma intolerância permanente ao glúten (componente do trigo e de outros cereais), o gatilho é bem conhecido: a alimentação. “Mas isso não acontece necessariamente na primeira vez que a pessoa ingere o glúten”, observa Andrade. No caso da artrite reumatoide, ele conta que o cigarro é um fator importante. Viroses, infecções em geral e até mesmo episódios de estresse psíquico também podem funcionar como deflagradores de doença autoimune em indivíduos geneticamente predispostos, bem como a exposição a sílica, solventes e outros produtos químicos, de acordo com pesquisas. Várias teorias tentam explicar as doenças autoimunes Embora existam diversas teorias para explicar a autoimunidade, é importante frisar que nenhuma delas foi confirmada até hoje, segundo os especialistas. A “teoria da higiene” é uma delas – como as doenças são mais comuns em países mais desenvolvidos e em áreas urbanas, cogita-se que o consumo de pasteurizados e o excesso de higiene estariam impedindo o sistema imunológico dessas populações de se “educar” corretamente. Outra teoria é a do mimetismo molecular – alguns micro-organismos teriam aumentado suas chances de sobrevivência com a capacidade de se camuflar dentro do organismo. Essa semelhança faria o sistema imunológico se confundir e passar a combater uma estrutura própria depois de uma virose, por exemplo. Há, ainda, a ideia de que certas infecções levariam o organismo a expor componentes que antes ficavam escondidos e, portanto, não são reconhecidos pelo sistema imunológico. As mulheres são as  vítimas Aproximadamente 75% das pessoas que sofrem de doenças autoimunes são mulheres. No caso da tireoidite de Hashimoto, em que a glândula tireoide é atacada, a proporção chega a ser de dez para um. Já outras doenças, como a esclerose múltipla, a prevalência feminina é um pouco menos expressiva, de aproximadamente duas mulheres para cada homem afetado. A justificativa mais aceitável para essa desigualdade é o fator hormonal: “O estrógeno é um estimulante da imunidade”, explica o reumatologista da Unifesp. Tanto que boa parte das doenças autoimunes acomete mulheres em idade fértil. Existem formas mais leves ou mais graves de doença autoimune Embora toda doença autoimune seja crônica, algumas pessoas apresentam sintomas mais leves, enquanto outras têm manifestações tão intensas que, em certos casos, podem levar à morte. Um dos exemplos é o lúpus: enquanto alguns pacientes apresentam eventuais dores nas articulações e a famosa mancha no rosto, em forma de borboleta, outros desenvolvem problemas sérios nos rins ou nos vasos sanguíneos (vasculite). O tratamento para doenças autoimunes evoluiu bastante nos últimos anos O tratamento das doenças autoimunes varia de acordo com a enfermidade, mas o uso de corticoides é algo frequente. Esses anti-inflamatórios são eficazes e ajudam a controlar a reação do organismo, mas seu uso crônico traz efeitos indesejados, como aumento da vulnerabilidade … Ler mais

Workshop – Transferência de pacientes em cadeiras de rodas

Profissionais de saúde, cuidadores, familiares e pacientes, atenção! No dia 27/06, a ABEM fará um workshop com o tema “Transferência de pacientes em cadeiras de rodas”. As palestras são ministradas pelas fisioterapeutas Tamiris Silva e Juliana Telles, que falarão sobre as maneiras corretas de fazer esse procedimento, bastante necessário no dia a dia de pacientes de Esclerose Múltipla. Serviço: Dia: 27/06/2015 Hora: das 10h às 13h Local: Sede da ABEM – Av. Indianópolis, 2752 – Indianópolis – São Paulo – SP. *Para a participação no evento, pedimos a contribuição de 1 (um) quilo de alimento não perecível ou um produto de limpeza.

Bingo Junino na ABEM! “Bão” demais da conta, sô

Ontem (24/06), tivemos mais um dia de festa e alegria na ABEM. E como não poderia deixar de ser, várias comidas típicas das tradicionais festas caipiras: bolo, canjica, arroz doce, e muito mais. E claro que não poderia faltar o quentão! Foram muitos os prêmios do bingo também. Entre eles, algumas cestas com produtos de higiene e beleza, capas para tablets e um lindo jogo de chá! E quem não ganhou no bingo também teve a chance de levar os prêmios por sorteio. Aqui na ABEM, todo mundo sai ganhando, pela sorte na brincadeira e pela amizade de sempre!  

Cientistas revelam estrutura 3D para entender doenças cerebrais

Novo estudo descobre relação com sistema de receptor da maconha La Jolla, EUA – Cientistas revelaram a primeira estrutura 3D de um receptor implicado em várias doenças no cérebro e na fisiologia normal de todo o corpo. Surpreendentemente, as estruturas trazem uma nova compreensão sobre o uso do canabinoide — uma substância produzida naturalmente relacionada à maconha. Realizada por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Scripps, o estudo publicado na revista científica “Cell” lança luz sobre a arquitetura molecular de receptores para um família de pequenas moléculas de gordura conhecida como ácido lisofosfatídico (LPA), relacionada a condições que incluem dor, transtornos cerebrais, esclerose múltipla, fibrose e câncer.  — O estudo traz possibilidades de tratamento do cérebro — disse Jerold Chun, professor do instituto. — Esta estrutura é a primeira para um receptor LPA, e isto revelou algumas surpresas. SUPERANDO DESAFIOS Chun e seus colegas identificaram a proteína, chamada receptor 1 de ácido lisofosfátidico (LPA1), em estudos do cérebro há cerca de 20 anos. O receptor LPA1 manda sinais para influenciar uma série de funções, tais como migração celular, forma, sobrevivência e proliferação.  A nova publicação trouxe a primeira evidência de “diálogo” entre dois sistemas via um receptor comum, estabelecendo um novo relacionamento entre duas famílias distintas de gordura — LPAs e canabinoides —, trazendo novas estratégias para a compreensão e o acesso terapêutico a estes sinais de lipídios.  Chun diz que este estudo é o “fim do capítulo” de seu laboratório, que começou 20 anos atrás com a identificação do LPA1, e “o início de outro” com a nova relação estabelecida com a sinalização canabinoide.   fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/cientistas-revelam-estrutura-3d-para-entender-doencas-cerebrais-16484945

Tina Charles, a campeã olímpica que doa metade do seu salário para salvar corações

Os salários das jogadoras da WNBA não chegam perto dos jogadores da NBA, mas isso não impede que a pivô do New York Liberty Tina Charles compartilhe sua riqueza. Tina vai doar metade de seu salário anual, de 100 000 dólares, para uma instituição de caridade que ela criou para homenagear sua tia, que morreu de esclerose múltipla em 2013, noticiou a Associated Press na terça-feira. Não é a primeira vez que Charles faz algo parecido. Na temporada passada, ela doou 50 000 dólares para “Hopey Heart”, sua fundação. A Hopey Heart homenageia Wes Leonard, um jogador de basquete do ensino médio que morreu de parada cardíaca em 2011 depois de fazer uma cesta decisiva. A entidade oferece educação de saúde, treinamento de primeiros-socorros e desfibriladores automáticos externos para escolas e centros recreativos comunitários. Nos últimos anos, a atleta comprou 142 desfibriladores para comunidades necessitadas. Ela pretende usar a contribuição deste ano, de 50 000 dólares, para comprar mais equipamentos e financiar sua expansão na Europa, que receberá uma doação de 16 desfibriladores em julho. Graças a TIna e à Hopey Heart, todas as arenas da EuroLeague terão desfibriladores, a americana jogou para a equipe turca Fehnerbaçe neste último inverno. “As pessoas me perguntam por que faço isso, e digo que a maior alegria da humildade é colocar o interesse dos outros à frente do seu próprio”, disse na época Tina, em um comunicado de imprensa da FIBA, a Federação Internacional de Basquete. Viver do basquete profissional não é uma ocupação muito lucrativa, então o fato de a jogadora ter esse tipo de impacto mesmo sem receber um salário milionário dá uma dimensão ainda maior a seu compromisso com sua causa e, mais importante, com seu grande coração. “Interessar-me pelos outros é essencial na minha vida”, disse ela à AP na terça. “É minha maneira de retribuir. Minha paixão por instalar desfibriladores. Tudo o que eu puder fazer por uma instituição por meio da instalação dos desfibriladores é extremamente importante para mim.”   Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/06/18/basquete-doacao-salario_n_7614900.html