Lançamento do Livro “Contos e Encontros – entre a essência e a realidade”, de Genisson Angelo

Olá, amigos! No dia 05/12 (sábado), acontece o lançamento do livro “Contos e Encontros – entre a essência e a realidade”, de Genisson Angelo, aqui na sede da ABEM! Todos vocês estão mais do que convidados 😉 Anunciamos ainda que toda a renda arrecadada com a venda dos livros será destinada integralmente a ABEM!  Agradecemos imensamente ao Genisson pelo carinho e por essa atitude tão importante para nós e para nossos pacientes! Esperamos vocês aqui! Sinopse do livro: 30 contos, 30 encontros. Por meio de um olhar atento e profundo sobre a realidade que nos cerca, o autor convida seus leitores a uma viagem em direção aos caminhos escolhidos pelos seres humanos em nossos tempos, onde a essência se encontra cada vez mais sufocada pela realidade que corrompe e afasta o indivíduo de si mesmo. 

Aulas de bordado com Ana Maria Ronchel

A bordadeira de mão cheia e voluntária aqui na ABEM, Ana Maria Ronchel, lançou um DVD  de aulas de Bordados em Tecido Xadrez, um mais lindo que o outro! São seis aulas detalhadas passo a passo, com direito a uma apostila com todos os gráficos para facilitar o trabalho. Caso tenha interesse em adquirir o material, entre em contato com Ana Maria através do facebook, e-mail: ana@anamariaronchel.com.br, ou pelo Whatsapp: (11) 97381-4310.

Psicologia Todo Dia, em Todo Lugar

A ABEM está participando da campanha do CRP –SP ( Conselho Regional de Psicologia de São Paulo) chamada “Psicologia todo dia, em todo o lugar”.  O objetivo da campanha é divulgar os diversos campos de atuação da psicologia estão fazendo a diferença na sociedade, através de vídeos de até 1 minuto e meio, feitos por psicólogos, estudantes e usuários de psicologia. Como vocês já sabem, a ABEM possui uma equipe de psicologia especializada em Esclerose Múltipla, que atende os nossos pacientes e familiares, seja individualmente ou em grupos, sempre visando o bem estar e a qualidade de vida.  E nossos profissionais, estagiários e pacientes registraram suas experiências e falaram sobre as terapias que desenvolvem e participam! No site do CRP, você encontra os nossos vídeos e de muitas outras pessoas empenhadas para divulgar a Psicologia! Para acessar, clique aqui! Obs: para ver os vídeos da ABEM, vá até o campo “cidade” e escolha São Paulo. Os vídeos da ABEM estarão na lista disponível, basta ir descendo a página 😉 

Efeitos do tratamento com alentuzumabe são mantidos, durante cinco anos nos ensaios clínicos, na maioria dos pacientes com Esclerose Múltipla Recorrente

Na fase de extensão de dois estudos pivotais de fase 3, 68% e 60% dos pacientes tratados com Lemtrada® não necessitaram de doses adicionais do medicamento durante os quatro anos posteriores A Genzyme, uma empresa do Grupo Sanofi, anunciou na última quinta-feira (8) novos dados do acompanhamento de cinco anos dos estudos de Lemtrada® (alentuzumabe) em pacientes com esclerose múltipla recorrente (EMR). Esses resultados foram apresentados na sexta-feira (9), no 31o Congresso do Comitê Europeu para o Tratamento e a Pesquisa da Esclerose Múltipla (ECTRIMS) em Barcelona, na Espanha. Estudos pivotais de fase 3 observaram efeitos nos dois anos de acompanhamento em pacientes com EMR tratados com Lemtrada. Os mesmos resultados se mantiveram na fase de extensão por mais três anos (ano 3, ano 4 e ano 5).  Após os dois primeiros ciclos de tratamento nos estudos pivotais, administrados no mês 0 e no mês 12, 68% dos pacientes tratados com o medicamento no estudo CARE-MS I e 60% no estudo CARE-MS II não necessitaram de tratamento adicional com o medicamento até o fim do mês 60.  As baixas taxas anualizadas de surtos, que foram observadas nos pacientes que receberam Lemtrada no estudo CARE-MS I (0,18) e no CARE-MS II (0,27), foram mantidas no ano 3 (0,19 e 0,22, respectivamente) até o ano 5 (0,15 e 0,18, respectivamente). Até o fim do ano 5, 80% e 76% dos pacientes que receberam Lemtrada nos estudos CARE-MS I e CARE-MS II, respectivamente, não apresentaram piora na progressão da incapacidade, resultado confirmado durante seis meses, de acordo com as pontuações da Escala Expandida do Estado de Incapacidade (Expanded Disability Status Scale – EDSS). Até o fim do ano 5, 33% e 43% dos pacientes que apresentavam algum tipo de incapacidade antes de receber Lemtrada nos estudos CARE-MS I e CARE-MS II, respectivamente, haviam melhorado o EDSS, resultado confirmado durante pelo menos seis meses, em comparação com o EDSS basal.  Também até o fim do ano 5, os pacientes tratados com Lemtrada no CARE-MS I e no CARE-MS II apresentaram redução da atrofia cerebral, medida pela fração de parênquima cerebral em exames de ressonância magnética (MRI). Nos anos 3, 4 e 5, a perda média do volume cerebral anual foi de 0,20 % ou menor, resultado inferior ao observado durante os estudos iniciais de dois anos.   Em todos os anos da fase de extensão – ano 3, ano 4 e ano 5 – a maioria dos pacientes não apresentou evidências na MRI de atividade da doença (70 – 72%, no CARE-MS I; 68 – 70%, no CARE-MS II).   Até o fim do ano 5, a incidência da maioria dos eventos adversos foi equivalente, ou menor, na comparação com os estudos pivotais. A frequência de eventos adversos tiroidianos foi maior no ano 3, e depois diminuiu. Os estudos de fase 3 do Lemtrada foram realizados de forma randomizada e com avaliador-cego, como estudos pivotais de dois anos, comparando-se ao tratamento com Lemtrada  ante altas doses de interferon beta-1a (Rebif®) em pacientes com EMR, cuja doença estava ativa (CARE-MS I) ou tiveram resposta inadequada a outra terapia (CARE-MS II). Mais de 90% dos pacientes que foram tratados com Lemtrada nos estudos fase 3 se cadastraram para a fase de extensão. Esses pacientes tinham o direito de receber tratamento adicional com Lemtrada na fase de extensão, caso apresentassem pelo menos um surto ou pelo menos duas lesões novas ou aumentadas no cérebro ou na medula espinhal. “Esses dados ilustram que a maioria dos pacientes tratados com Lemtrada apresentou efeitos benéficos duradouros do tratamento, apesar da ausência de terapias adicionais”, disse a professora Eva Havrdová, M.D., Ph.D., do Centro de Esclerose Múltipla, do Departamento de Neurologia, Primeira Faculdade de Medicina, Universidade de Charles, em Praga, República Tcheca.  “É encorajador ver o resultado desses efeitos consistentes se mantendo durante cinco anos”.  Nos ensaios clínicos, os eventos adversos graves associados com Lemtrada incluíram reações ligadas a perfusão, distúrbios autoimunes (tais como doenças da tireoide, citopenias e nefropatias), infecções e pneumonite. Programas de gerenciamento de risco, que incorporam a educação e o monitoramento, ajudam no apoio à detecção precoce e na gestão de riscos importantes identificados e em potencial.  “Os dados de cinco anos, que anunciamos agora, são animadores e importantes para as pessoas que convivem com a EM recorrente, por causa do potencial de Lemtrada de mudar a abordagem do tratamento para os pacientes que continuam sofrendo dessa doença debilitante, e para os quais esse medicamento é uma opção”, disse Bill Sibold, diretor responsável pela área de Esclerose Múltipla da Genzyme. No CARE-MS I, Lemtrada foi significativamente mais eficaz que o interferon beta-1a na redução da taxa anual de surtos; a diferença observada na redução da progressão da incapacidade, contudo, não atingiu significância estatística. No CARE-MS II, Lemtrada foi significativamente mais eficaz na redução da taxa anual de surtos e na redução da progressão da incapacidade em pacientes que o receberam ante o interferon beta-1a.  Sobre o LEMTRADA® (alentuzumabe): O LEMTRADA é aprovado em mais de 40 países e apresenta um programa de desenvolvimento clínico amplo e completo, que envolveu quase 1,5 mil pacientes e 5,4 mil pacientes-ano de acompanhamento. O alentuzumabe é um anticorpo monoclonal, que mira a CD52, uma proteína abundante nas células T e B. Acredita-se que as células T e B circulantes são responsáveis pelo processo inflamatório danoso na EM. Embora o mecanismo exato da atuação do alentuzumabe não seja plenamente compreendido, presume-se que haja um esgotamento de linfócitos T e B circulantes depois de cada ciclo de tratamento. A seguir, há o repovoamento dos linfócitos com o tempo, com uma reconstituição da população de linfócitos que varia para os diferentes subtipos de linfócitos. A Genzyme detém os direitos mundiais do alentuzumabe e tem a responsabilidade por seu desenvolvimento e comercialização para a esclerose múltipla. A Bayer Healthcare recebe pagamentos contingentes baseados no faturamento de vendas global. Sobre a Genzyme, uma empresa do Grupo Sanofi Há mais de 30 anos, a Genzyme é pioneira em pesquisar, descobrir e proporcionar terapias transformadoras a pacientes com necessidades médicas raras e debilitantes. Nossos alvos são alcançados por meio de pesquisas de classe mundial e com paixão e comprometimento de nossos colaboradores. Com foco em doenças raras e esclerose múltipla, nos dedicamos a causar um impacto positivo na vida dos pacientes e familiares aos quais servimos. Esse objetivo nos guia e inspira todos os dias. Seu portfólio de terapias transformadoras é comercializado ao redor do mundo e representa avanços inovadores na medicina para a salvar vidas. A Genzyme, uma empresa do Grupo Sanofi, se beneficia do alcance e dos recursos de uma das maiores companhias farmacêuticas do mundo, compartilhando o compromisso de melhorar a vida dos pacientes. Veja mais: www.genzyme.com. Genzyme® é marca registrada da Genzyme Corporation. Todos os direitos reservados. Release adaptado do original em inglês. Sobre a Sanofi A Sanofi, líder global na área da saúde, descobre, desenvolve e distribui soluções terapêuticas focadas nas necessidades dos pacientes. Os pontos fortes centrais da empresa estão no campo da assistência médica, baseado em sete plataformas de crescimento: soluções para a diabetes, vacinas humanas, drogas inovadoras, assistência médica para consumidores, mercados emergentes, saúde animal e … Ler mais

Justiça amplia liberação de substância da maconha para uso medicinal

  O juiz da 16ª Vara de Justiça Federal do DF, Marcelo Rebello, determinou que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), exclua o THC da classificação de substâncias proibidas no país para uso medicinal e a inclua na lista de substâncias permitidas para a receita médica. Assim como o canabidiol (CBD), que já foi liberado para uso controlado, o THC é extraído da planta e tem sido usado no mundo inteiro para o tratamento de doenças graves como epilepsia refratária, mal de Parkinson e esclerose múltipla. Leia a notícia completa no site da Folha de São Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/11/1704621-justica-amplia-liberacao-de-substancia-da-maconha-para-uso-medicinal.shtml

Dia da Beleza na ABEM

Na próxima quarta-feira, dia 11/11, teremos o Dia da Beleza na ABEM! Caso queira participar, entre em contato conosco e através do e-mail mkt.eventos@abem.org.br ou pelo telefone (11) 5585-3310. Serviço: Data: 11/11 Horário: 10h às 12h Local: Sede da ABEM – Av. Indianópolis, 2752 – Indianópolis, São Paulo – SP

Novartis divulga estudo que reforça eficácia de Gilenya ao longo de sete anos no tratamento da Esclerose Múltipla, por meio do critério NEDA-4

A medida NEDA-4 (nenhuma evidência de atividade da doença) é uma forma abrangente de avaliar a atividade da EM com base nos quatro parâmetros considerados fundamentais: surto, lesões de ressonância magnética, atrofia cerebral e progressão da incapacidade Entre os pacientes tratados continuamente com Gilenya™, de 31.2% a 44.8% alcançaram o NEDA-4 consistentemente nos últimos cinco anos do estudo FREEDOMS Outra análise confirmou que avaliar o parâmetro NEDA-4 no primeiro ano permite prever de forma mais confiável os resultados em longo prazo, em comparação a avaliação de três parâmetros apenas (surtos, lesões de ressonância magnética e progressão de incapacidade) SÃO PAULO, 9 de outubro de 2015 /PRNewswire/ — A Novartis acaba de apresentar resultados de uma nova análise dos estudos FREEDOMS, reforçando o perfil de eficácia de Gilenya™ (fingolimode) em longo prazo. O estudo avaliou a quantidade de pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR) que alcançaram o status de “nenhuma evidência da atividade da doença” (NEDA-4, ou no evidence of disease activity) a cada ano, ao longo de sete anos. O NEDA-4 é alcançado quando um paciente não apresenta novos surtos ou lesões cerebrais, nem atrofia cerebral acelerada ou progressão da incapacidade. Os dados foram divulgados no 31º Congresso do Comitê Europeu para Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla (ECTRIMS), que teve início no dia 7 de outubro e termina no sábado, dia 10, em Barcelona, na Espanha. Os dados mostraram que, no primeiro ano, 27,1% dos pacientes que utilizaram Gilenya™ alcançaram o NEDA-4, em comparação com 9,1% que usaram placebo. Após dois anos – e até o quarto ano –, o número de pessoas que atingiram o NEDA-4 dobrou (12,7% para 27,4%) na mudança de placebo para Gilenya™. A partir do terceiro ano até o sétimo, de 31,2% a 44,8% dos pacientes em tratamento contínuo com fingolimode atingiram o NEDA-4, de forma consistente, todos os anos. “A esclerose múltipla é uma doença crônica debilitante, e esses dados são muito relevantes, pois demonstram a eficácia de Gilenya™ em longo prazo e a importância do tratamento precoce para o melhor prognóstico dos pacientes com esclerose múltipla ao longo dos anos”, afirma Vas Narasimhan, chefe global de desenvolvimento na Novartis. “A melhor compreensão da evolução da EM, mediante a avaliação de NEDA-4, pode ajudar os médicos a identificar, o quanto antes, o tratamento ideal para seus pacientes”, ressalta. Outra análise dos dados dos estudos FREEDOMS confirmou, pela primeira vez, que a avaliação da esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR) com base no critério NEDA-4 permite aos médicos uma melhor previsão da incapacidade e atrofia cerebral em longo prazo, do que simplesmente considerar surtos, lesões de ressonância magnética e progressão da incapacidade. Avaliar o status NEDA-4 ao longo do primeiro ano permitiu prever de forma mais assertiva a incapacidade e a atrofia cerebral em relação aos cinco anos subsequentes, conforme medido em pacientes que atingiram um estado de incapacidade grave (necessitam de muleta para caminhar cerca de 100 metros) ou que tiveram mais de 0,4% de perda anual de volume cerebral. Essas descobertas mostram a importância da avaliação da esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR) via NEDA-4, a fim de prever de forma mais confiável os resultados em longo prazo. Para saber mais sobre a esclerose múltipla, acesse: http://esclerosemultipla.novartis.com.br/ Sobre Gilenya™ Gilenya™ é uma terapia oral e modificadora de doença (DMD) desenvolvida para impactar o curso da esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR), com alta eficácia em quatro medidas-chave da atividade da doença: surtos, lesões de ressonância magnética, a atrofia do cérebro (perda de volume cerebral) e progressão da incapacidade. No Brasil, é aprovado para o tratamento das formas remitentes e recorrentes da EM. O perfil de segurança de Gilenya em EMRR é vastamente compreendido, baseado em provas substanciais de três grandes ensaios clínicos e uma larga experiência pós aprovação, em mais de 125 mil pacientes. FONTE: http://noticias.r7.com/pr-newswire/saude/novartis-divulga-estudo-que-reforca-eficacia-de-gilenya-ao-longo-de-sete-anos-no-tratamento-da-esclerose-multipla-por-meio-do-criterio-neda-4-20151009.html  

Nova análise indica que a teriflunomida retarda a atrofia cerebral nas pessoas com Esclerose Múltipla Recorrente

Dados adicionais de ressonância magnética sobre a atrofia cerebral no estudo de fase III TEMSO serão apresentados no ECTRIMS  CAMBRIDGE, Massachusetts (EUA) – 8 de outubro de 2015 – A Genzyme, empresa da Sanofi, anunciou ontem dados sobre imagens por ressonância magnética do estudo de fase III TEMSO, que demonstram que Aubagio® (teriflunomida) retarda significativamente a perda do volume cerebral (atrofia) durante dois anos em pacientes com esclerose múltipla recorrente (EMR). vs. placebo. Nessa análise, as ressonâncias magnéticas foram analisadas utilizando SIENA avaliação estrutural por imagem utilizando normalização da atrofia, uma metodologia alternativa ao que havia sido utilizada originalmente. A mudança do volume basal do cérebro foi avaliada em pacientes tratados com Aubagio® 14 mg ou 7 mg ou placebo. Nos estudos clínicos da EM, incluindo o TEMSO, a incidência de eventos adversos graves foi semelhante entre pacientes tratados com Aubagio® e aqueles tratados com placebo. Esses dados serão apresentados neste sábado (10/10) no 31º Congresso do Comitê Europeu para Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla (ECTRIMS) em Barcelona, Espanha. Os resultados a serem apresentados incluem: ·        Até o 12º mês, a redução porcentual média do volume cerebral basal foi de 0,39, 0,40 e 0,61 com Aubagio® 14mg, 7mg e placebo, respectivamente. Essa mudança foi menor para ambos os grupos que utilizaram Aubagio®  vs. placebo: 14 mg por 36,9%, p=0,0001; 7 mg por 34,4 %, p=0,0011. ·         A mudança significativa na redução da atrofia cerebral por Aubagio® vs. placebo se manteve no mês 24. A porcentagem de redução média no volume cerebral basal foi de 0,90, 0,94, e 1,29 para Aubagio® 14 mg, 7 mg e placebo, respectivamente. Essa mudança foi menor para os dois grupos de Aubagio® vs. placebo: 14 mg por 30,6 %,p=0,0001; 7 mg por 27,6 %, p=0,0019. A atrofia do cérebro é o resultado dos processos patológicos destrutivos que ocorrem na EM. É observada desde os primeiros estágios da doença e leva ao comprometimento neurológico e cognitivo irreversível. “O controle ou a prevenção da atrofia do cérebro é um importante alvo para o tratamento da EM”, disse o Prof. Dr. Ludwig Kappos, do Departamento de Neurologia do Hospital Universitário de Basileia, na Suíça. “Esses dados ajudam a fornecer uma visão mais aprofundada dos efeitos potenciais da teriflunomida em pessoas com EMR.” “Estes resultados demonstrando a redução na atrofia cerebral em dois anos, incrementam o volume de dados do Aubagio®”, disse Bill Sibold, Diretor responsável pela área de da Esclerose Múltipla da Genzyme. “Continuamos comprometidos com o avanço na compreensão do Aubagio® e os benefícios potenciais que pode oferecer aos pacientes com EM recorrente.” Sobre a Genzyme, uma empresa do Grupo SanofiHá mais de 30 anos, a Genzyme é pioneira em pesquisar, descobrir e proporcionar terapias transformadoras a pacientes com necessidades médicas raras e debilitantes. Nossos alvos são alcançados por meio de pesquisas de classe mundial e com paixão e comprometimento de nossos colaboradores. Com foco em doenças raras e esclerose múltipla, nos dedicamos a causar um impacto positivo na vida dos pacientes e familiares aos quais servimos. Esse objetivo nos guia e inspira todos os dias. Seu portfólio de terapias transformadoras é comercializado ao redor do mundo e representa avanços inovadores na medicina para a salvar vidas. A Genzyme, uma empresa do Grupo Sanofi, se beneficia do alcance e dos recursos de uma das maiores companhias farmacêuticas do mundo, compartilhando o compromisso de melhorar a vida dos pacientes. Veja mais: www.genzyme.com.  Genzyme® é marca registrada da Genzyme Corporation. Todos os direitos reservados. Release adaptado do original em inglês. Sobre a SanofiA Sanofi, líder global na área da saúde, descobre, desenvolve e distribui soluções terapêuticas focadas nas necessidades dos pacientes. Os pontos fortes centrais da empresa estão no campo da assistência médica, baseado em sete plataformas de crescimento: soluções para a diabetes, vacinas humanas, drogas inovadoras, assistência médica para consumidores, mercados emergentes, saúde animal e a nova Genzyme. A Sanofi está cotada em Paris (EURONEXT: SAN) e em Nova York (NYSE: SNY). Fonte: http://jornaldiadia.com.br/nova-analise-indica-que-a-teriflunomida-retarda-a-atrofia-cerebral-nas-pessoas-com-esclerose-multipla-recorrente/