Dia da Saúde no São Paulo FC

A ABEM irá participar do Dia da Saúde no São Paulo Futebol Clube =D O evento, que será fechado para cerca de 800 sócios do clube, contará com um stand da ABEM para divulgar informações sobre Esclerose Múltipla e o trabalho da associação. Mais uma vez, estaremos representando e disseminando a EM para a sociedade!

Participe do sorteio ABEM

Em maio, a ABEM promove mais um sorteio especial para vocês! Para participar, basta fazer sua doação AQUI! Leia o nosso regulamento. Escolha a forma de pagamento: boleto, catão de crédito ou débito. Para concorrer a uma TV Full HD 43″ , doe o valor de R$ 120,00 Para concorrer a um Kit de Eletrodomésticos, doe o valor de R$ 80,00 Para concorrer a um Climatizador, doe o valor de R$ 50,00 Para concorrer aos três prêmios, doe o valor de R$ 180,00 Irão participar do sorteio os doadores que fizerem o pagamento até o dia 29/04/2016. A ABEM agradece a sua ajuda! Boa sorte!!  

Células-tronco devolvem movimentos a pacientes com esclerose sistêmica

Transplantes realizados pela USP em Ribeirão Preto beneficiaram 74 doentes. Pesquisa busca tratamento mais eficaz para doença reumática autoimune. Há dois anos, a secretária Pâmela Bruna Moreira, de 29 anos, precisou aprender a conviver com crises constantes de falta de ar, manchas pelo corpo e muitas dores. Os sintomas da esclerose sistêmica, doença reumática que compromete os movimentos, prejudicava a realização de tarefas simples, como abotoar a camisa ou amarrar o cadarço do tênis. Sem esperança de cura, Pâmela se viu obrigada a deixar o trabalho e sofria ao perceber a paralisação gradativa das mãos. Em julho do ano passado, porém, a secretária foi submetida a um transplante de medula óssea, durante uma pesquisa realizada no Hospital das Clínicas da USP em Ribeirão Preto (SP). Seis meses após procedimento, a jovem conta que voltou a ter uma vida praticamente normal. “Um mês depois, começou a voltar a pigmentação da pele, porque algumas partes ficaram brancas, como vitiligo. As dores também sumiram. Antes, eu acordava pela manhã e parecia que um trator tinha passado por cima de mim. Hoje, eu estou ótima”, diz. Assim como Pâmela, outros 73 pacientes com esclerose sistêmica também passaram pelo transplante de células-tronco no HC-RP e já observam melhoras nos sintomas, como a recuperação da força muscular e respiratória. O procedimento é mais um passo na busca da cura para a doença. “Para os pacientes, as opções de tratamento convencionais são restritas, não funcionam bem. Então, temos investigado o transplante de medula óssea como uma forma de tratamento mais agressiva e mais eficaz, e tem funcionado”, afirma a reumatologista Maria Carolina Rodrigues, orientadora do estudo. A pesquisadora explica que, diferente da esclerose múltipla, que é uma doença neurológica, a sistêmica é autoimune e se caracteriza pela produção excessiva de tecidos fibrosos, o que compromete o movimento dos dedos, das mãos e, em grau avançado, pode prejudicar o funcionamento de órgãos como coração e pulmão. Atualmente, o tratamento da doença associa medicamentos com sessões de quimioterapia. Premiada pela Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea, a pesquisa da USP propõe reverter o quadro clínico em pacientes que sofrem com esclerose sistêmica em aguda, ou seja, que tenham respiração e frequência cardíaca comprometidas. “É um tratamento que começou a ser investigado há dez anos, mas o transplante ainda é experimental. Escolher qual é o melhor paciente para transplantar, saber o quanto ele melhora, são coisas que a gente vem aprendendo ao longo desses anos. Então, existe uma perspectiva de que vire um tratamento convencional”, afirma Maria Carolina. O tratamento A reumatologista explica que o objetivo do transplante é “zerar e reiniciar” o funcionamento do sistema imunológico para que ele pare de agredir as células do organismo. Primeiro, são colhidas as células-tronco da medula do próprio paciente. Em seguida, ele é submetido a sessões agressivas de quimioterapia e, logo depois, as células são reintroduzidas na medula. Maria Carolina diz que esse tratamento já é realizado em alguns tipos de câncer, como linfomas, e doenças autoimunes, como o diabetes tipo 1. A reumatologista explica que, embora ofereça riscos, o transplante tem apresentado melhores resultados em relação à doença. “É um tratamento de risco, mas é proporcional a sua eficácia. O paciente recebe doses altas de quimioterapia, a resistência dele cai a zero durante um período e precisa de internação por cerca de 20 dias para recuperação”, explica. O estudo é parte da tese de doutorado da fisioterapeuta Karla Pereira na Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão. Para a reumatologista, a atuação dessa profissional na avaliação funcional do paciente é um dos grandes diferenciais do trabalho brasileiro. “Esse tipo de transplante é feito em outros países também de forma experimental, mas não existe a avaliação da força muscular. A gente tem exame de sangue, exame radiológico, mas não sabe dizer quanto melhorou o movimento do paciente. Ir ao mercado, abrir uma garrafa, abotoar uma camisa são grandes vitórias”, afirma. Desde 2014, Karla acompanha a rotina de mulheres diagnosticadas com esclerose sistêmica com idade média de 32 anos. Dessa forma, a fisoterapeuta consegue estabelecer parâmetros para avaliar a melhora física e motora do paciente após o transplante. Karla ressalta que o acompanhamento de um fisioterapeuta durante o tratamento pós-transplante é fundamental para auxiliar a recuperação dos movimentos perdidos, bem como do condicionamento cárdio-respiratório. “A doença atinge principalmente pessoas jovens, que acabam ficando limitadas. Então, o que o paciente mais vê como benefício depois de todo o tratamento pesado, longo, é voltar a fazer atividades que eram para ser muito simples, mas que ele estava incapacitado”, conclui. Fonte: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2016/03/celulas-tronco-devolvem-movimentos-pacientes-com-esclerose-sistemica.html

Exame de sangue experimental pode encontrar várias doenças de uma vez

Miami, 14 Mar 2016 (AFP) – Um exame de sangue experimental pode ser capaz de detectar uma gama de doenças, inclusive câncer e esclerose múltipla, baseado em assinaturas de DNA a partir de células mortas – disseram pesquisadores nesta segunda-feira. O trabalho, descrito na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências, ainda está em seus estágios iniciais, mas abre vastas possibilidades, segundo os autores do estudo. “Nós vemos isso como um avanço de enorme potencial, mas ainda vai demorar para ser realizado”, disse o co-autor Yuval Dor, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém. “Estamos trabalhando duro para isso, mas o uso clínico ainda está longe”, explicou Dor em e-mail à AFP. Até agora, o método tem sido testado em 320 pacientes e controles, e tem demonstrado sucesso na busca de doenças tais como o câncer pancreático, a pancreatite, a diabetes, a lesão cerebral traumática e a esclerose múltipla. Quando as células morrem, pode significar que uma doença está apenas começando a se firmar no corpo – talvez um tumor está se formando, ou uma doença auto-imune ou neurodegenerativa. Os cientistas já sabem há algum tempo que as células que estão morrendo liberam DNA fragmentado na corrente sanguínea. O novo método pode identificar uma modificação química única chamada metilação. Estes padrões de metilação revelam a identidade específica das células. “Nosso trabalho demonstra que as origens de tecidos de DNA circulante podem ser medidos em humanos”, disse a co-autora Ruth Semer, da Universidade Hebraica. “Isso representa um novo método para detecção sensível de morte celular em tecidos específicos, e uma abordagem interessante para a medicina de diagnóstico”, afirmou a pesquisadora. Os investigadores sublinharam que muito mais trabalho é necessário antes que o teste possa ser trazido para o público. Além disso, a gama de doenças que podem ser detectadas é pequena, até agora. E ainda não está claro o quanto o teste pode custar. Dor disse que a tecnologia é baseada no sequenciamento de DNA de ponta, que a cada ano torna-se mais acessível. “Espero que o custo não seja um fator importante”, disse Dor. “Há ainda melhorias técnicas necessárias, e mais testes em populações maiores precisam ser feitos, em particular em um cenário onde possa realmente prever a doença”. Fonte: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2016/03/15/exame-de-sangue-experimental-pode-encontrar-varias-doencas-de-uma-vez.htm

Dia Mundial da EM 2016 – Falamansa na ABEM

No mês de maio, o mundo todo celebra o Dia Mundial da Esclerose Múltipla, que nesse ano será no dia 25/05. É nessa data que a comunidade de EM de vários países compartilha suas histórias e ajudam a divulgar e conscientizar a população sobre as dificuldades de quem convive com EM. E aqui na ABEM estamos planejando uma super comemoração para divulgar a EM aqui no Brasil! Mais uma vez, traremos a simpatia dos nossos amigos do Falamansa, uma das melhores bandas de forró do Brasil. Devido ao feriado do dia 26/05 (Corpus Christi), nossa festa será realizada no dia 30/05 (segunda-feira). Não deixem de comparecer! Chamem seus amigos e familiares! Vamos fazer deste dia um dia especial para todos os pacientes de EM do País! Serviço: Data: 30/05/2016 Hora: 11h às 16h Valor: R$ 20,00

Videogames que exercitam o cérebro ajudam pacientes com Esclerose Múltipla

RIO — Jogos de videogame que “treinam o cérebro” podem ajudar a melhorar algumas habilidades cognitivas em pacientes com esclerose múltipla (EM), através do reforço de conexões neurais em uma importante parte do cérebro, de acordo com um novo estudo publicado na versão on-line da revista “Radiology”. A esclerose múltipla é uma doença do sistema nervoso central que provoca danos no revestimento protetor das fibras nervosas. Os sintomas incluem fraqueza, rigidez muscular e dificuldade de pensar — um fenômeno conhecido como “névoa do cérebro”. A EM afeta cerca de 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Fundação da Esclerose Múltipla. Os danos no tálamo, uma estrutura no meio do cérebro que funciona como uma espécie de centro de informações, e suas ligações com outras partes do cérebro desempenham um papel importante na disfunção cognitiva de muitos pacientes com EM. Pesquisadores liderados por Laura De Giglio, do Departamento de Neurologia e Psiquiatria na Universidade Sapienza, em Roma, recentemente estudaram os efeitos de um programa de reabilitação cognitiva baseado em jogos de videogame no tálamo em pacientes com EM. Os cientistas usaram uma coleção de jogos da Nintendo, chamado “Dr Kawashima’s Brain Training”, que treina o cérebro usando quebra-cabeças, memória e outros desafios mentais. Os jogos são baseados no trabalho do neurocientista japonês Ryuta Kawashima. Vinte e quatro pacientes com EM com comprometimento cognitivo foram aleatoriamente designados para participar de um programa de reabilitação de oito semanas realizado em casa, em sessões de jogos de 30 mintos, cinco dias por semana — ou, então, eram colocados em uma lista de espera, onde serviam como grupo de controle. Os pacientes foram avaliados por meio de testes cognitivos e exames de ressonância magnética no início do estudo e em sua conclusão. As imagens funcionais do cérebro em estado de repouso, ou não focado em uma tarefa particular, forneceram informações importantes sobre a conectividade neural. — Através dos exames, pudemos estudar quais áreas do cérebro são ativadas simultaneamente e dão informações sobre a participação de certas regiões de circuitos específicos — explicou Laura. — Quando falamos de maior conectividade, queremos dizer que esses circuitos foram modificados, aumentando a extensão das áreas que funcionam simultaneamente. Os 12 pacientes que jogaram videogame tiveram aumentos significativos na conectividade funcional do tálamo em áreas cerebrais correspondentes ao componente posterior da rede de modo padrão, que é uma das mais importantes redes cerebrais envolvidas na cognição. Os resultados forneceram um exemplo da plasticidade do cérebro, ou de sua capacidade de formar novas conexões ao longo da vida. — Este aumento da conectividade reflete o fato de que a experiência com o videogame mudou o modo de funcionamento de certas estruturas cerebrais — comentou Laura. — Isso significa que mesmo uma ferramenta comum como os videogames pode promover a plasticidade do cérebro e ajudar na reabilitação cognitiva de pessoas com doenças neurológicas, como a esclerose múltipla. As mudanças na conectividade funcional experimentadas pelo grupo que treinou jogos de videogame levaram a melhorias significativas nos resultados de testes que avaliam a atenção sustentada e na função executiva, as habilidades cognitivas de nível superior que ajudam a organizar nossas vidas e regular nosso comportamento. Os resultados sugerem que o treinamento do cérebro com videogames é uma opção eficaz para melhorar as habilidades cognitivas de pacientes com esclerose múltipla. Agora, os pesquisadores pretendem estudar se a plasticidade induzida pelos videogames em pacientes com esclerose múltipla também está relacionada com melhorias em outros aspectos de suas vidas diárias. Além disso, os cientistas querem analisar como o videogame pode ser integrado em programas de reabilitação em conjunto com outras técnicas tradicionais. Fonte: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/videogames-que-exercitam-cerebro-ajudam-pacientes-com-esclerose-multipla-18822738.html  

Associada: peça seu kit do Dia Mundial da Esclerose Múltipla

Atenção, representantes das associadas de Esclerose Múltipla do Brasil: No mês de maio, comemoramos o Dia Mundial de Conscientização da Esclerose Múltipla de 2016, uma data extremamente importante para todos os pacientes, familiares e amigos, que lidam com diariamente com a EM. É por isso que a ABEM quer juntar esforços com a sua associação para transformar esse mês em uma oportunidade de divulgar a EM, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Com esse objetivo, oferecemos um kit com 16 livretos de “Orientações para melhor qualidade de vida”, com temas diferentes, como disfunções urinárias e sexuais, fadiga e orientações para os cuidadores. Além dos livretos, o kit contém um gibi informativo sobre a EM, e duas lâminas com informações sobre os sintomas da EM e as terapias oferecidas pela ABEM. As associadas que tiverem interesse em receber o material podem entrar em contato conosco pelo e-mail mkt.comunicacao@abem.org.br ou pelo telefone (11) 5587-6050.  OBS.: O envio deste material para as associações é gratuito, porém será cobrado o valor de envio da postagem.

Novidade na ABEM: Programa EM Na Roda

ATENÇÃO, ATENÇÃO! =D Novidade quentinha aqui na ABEM! Lançamos agora, especialmente para vocês queridos amigos, o primeiro programa de entrevistas da ABEM, o EM Na Roda! Para essa primeira edição, trouxemos um tema de extrema importância: os direitos dos pacientes! Convidamos a Dra. Sumaya Afif, advogada da ABEM, para ser a entrevistada de seis dos nossos pacientes, que sugeriram as perguntas com base em suas experiências e no convívio com o tema Esclerose Múltipla. É tanta informação que acabamos dividindo em três vídeos! Esse é o primeiro de uma série de programas que pretendemos fazer ao longo desse ano de 2016. Sempre preocupada em trazer informação de qualidade, a equipe da ABEM também está atenta a tudo que rola pelas redes sociais e internet e, por isso, buscamos sempre inovar e levar conteúdos atualizados para vocês! Assistam, comentem e compartilhem! A opinião de todos é muito importante 😉 Essa é uma nova iniciativa, portanto, sugestões de melhoria são super bem-vindas. Vocês também podem sugerir quais temas gostariam de ver, quais entrevistados e, inclusive, fazer inscrição na ABEM e participar de futuras edições! \o/ Agora, só dar o play 😉

LUKSCOLOR VALE OURO – VOCÊ PODE AJUDAR A ABEM E AINDA GANHAR PRÊMIOS!

Queridos, vocês sabiam que a Lukscolor está com uma super promoção que pode te dar vários prêmios de até R$ 15.000,00 reais? E quem concorre ainda tem a chance de ajudar a ABEM? É isso mesmo! Para concorrer, basta adquirir produtos Lukscolor participantes da promoção e realizar um cadastro no site indicado. Ao se cadastrar, indique a ABEM como instituição que você deseja ajudar caso seja sorteado! Saiba mais sobre a promoção nesse link: http://www.promocaolukscolor.com.br/

Festa de retorno da ABEM

Queridos, No dia 01/03, estaremos de volta com nossas atividades! E mais uma vez preparamos uma festa super legal para nossos queridos pacientes e amigos! Quer se divertir? Então venha curtir uma tarde gostosa com música ao vivo e muita alegria!Dia: 01/03/2016Horário: 11h às 16hValor: R$ 20,00 (com direito a almoço e refrigerante) e a doação de um quilo de alimento não perecível (sugestão: arroz, feijão, óleo, café)