XII Congresso Internacional de Atualização em Neurociências

O Einstein preparou um desconto especial de 10% no XII Congresso Internacional de Atualização em Neurociências para os membros de sociedades apoiadoras. O XII Congresso Internacional de Atualização em Neurociências, tem o objetivo de agrupar os mais relevantes temas atuais e com perspectivas futuras no campo da neurociência. Está programado para agregar conhecimento técnico e inovador teórico e prático. Para usufruir do desconto, siga os seguintes passos:   1.   Acesse site do evento 2.  Na página principal, clique no botão “Inscreva-se”. 3.  Localize a forma de participação e clique em “Inscreva-se“. 4.  Faça o login ou cadastre-se caso seja seu primeiro acesso. 5. Aguarde o sistema carregar o carrinho de compras e insira ocupom de desconto NEUROCIENCIA10OOF no campo correspondente.Clique no botão “Aplicar” uma única vez. 6. Verifique que o sistema reduzirá o valor de sua compra.Clique em “Finalizar Pedido” para seguir para a página de pagamento e concluir sua inscrição.     CLIQUE AQUI E INSCREVA – SE

Um marco histórico na causa da Esclerose Múltipla!

Pela primeira vez, a Organização Mundial de Saúde (OMS) adicionou três terapias modificadoras da Esclerose Múltipla na sua lista de medicamentos essenciais. Esse é um momento significativo na história da EM, marcando um passo crucial para melhorar o acesso a tratamentos para pessoas que vivem com a doença, já que, com essa decisão, a OMS reconhece a importância de tornar os tratamentos disponíveis em todos os sistemas de saúde ao redor do mundo.  Os três tratamentos adicionados à Lista de Medicamentos Essenciais da OMS são: O que é a Lista de Medicamentos Essenciais da OMS? A Lista de Medicamentos Essenciais da OMS é um conjunto internacionalmente reconhecido de medicamentos selecionados para ajudar os países a escolher como tratar suas necessidades prioritárias de saúde. Os países frequentemente usam a lista para desenvolver suas próprias listas nacionais de medicamentos essenciais. A MSIF e seus membros enfatizam que os três medicamentos listados fornecem uma base de cuidados, mas não são os únicos eficazes e importantes para o tratamento da EM. Como esta é a primeira vez que os tratamentos para EM são incluídos, uma nova seção foi criada na lista para enfatizar a importância dos tratamentos para EM. Tratamentos eficazes são cruciais para ajudar as pessoas com EM, retardando o acúmulo de incapacidade, reduzindo o número de recaídas e mantendo a independência. O acesso a uma variedade de DMTs pode ajudar as pessoas com EM a manter a produtividade econômica e contribuir ativamente para a sociedade. A EM é uma doença complexa e é importante que diferentes DMTs sejam disponibilizados para atender às diferentes necessidades da população de EM em um país. Essa é apenas uma das grandes conquistas que ainda estão por vir, onde, cada passo nos guia a um futuro melhor e mais inclusivo! Saiba mais em: https://www.msif.org/news/2023/07/25/whos-decision-brings-hope-to-people-with-ms-worldwide/

7 Curiosidades sobre a Esclerose Múltipla

Para uns, o nome soa a doença de gente mais velha — ora, Esclerose Múltipla. Mas está aí um engano: a idade média do diagnóstico é de apenas 34 anos no Brasil. E bem que a descoberta do problema poderia acontecer ainda mais cedo, por volta dos 30 como em muitos lugares do mundo, se por aqui as pessoas não demorassem quatro, cinco anos entre os primeiros sintomas e a revelação de estragos nos neurônios, confirmados por exames como o da ressonância magnética. “Os avanços em opções terapêuticas nas últimas décadas talvez só sejam comparáveis com os do câncer”, nota o neurologista Guilherme Olival, que é diretor médico da ABEM (Associação Brasileira de Esclerose Múltipla). A questão é fazer com que as novas armas da Medicina sejam acessíveis na rede pública e empregadas cedo. Uma série de confusões e o desconhecimento sobre a doença não ajudam em nada nesse sentido. A seguir, sete pontos para você ficar por dentro. 1. Quem tem casos de doença autoimune na família deve ficar esperto Se há uma inclinação familiar para produzir anticorpos capazes de se voltar contra os tecidos do próprio organismo — mesmo que a doença autoimune de um parente não seja a Esclerose Múltipla —, então há um um risco aumentado de os neurônios virarem alvo. “Esse seria um motivo extra para a pessoa não desprezar qualquer sintoma neurológico que persista por mais de 24 horas”, diz o doutor Olival. Mas, cá entre nós, a esclerose múltipla também pode surgir em famílias que nunca tiveram nada parecido, embora aí a probabilidade seja menor. “É que não se trata de uma doença hereditária”, esclarece o neurologista. “A bagagem genética que veio do pai e da mãe não determina que você terá a doença. Na verdade, há mais de 200 genes associados à esclerose múltipla, uns aumentando e outros diminuindo o seu risco. O conjunto deles é que forma uma tendência maior ou menor de o problema se desenvolver.” 2. O que levanta a suspeita Guilherme Olival ressalta quatro sintomas que costumam ser os primeiros a aparecer e que, às vezes, não recebem a devida atenção. Um deles é a fraqueza de um dos membros. De repente, um dos braços sente a bolsa de todo dia virar um fardo. Ah, sim, aproveitando: dois em cada três pacientes são mulheres. Também pode acontecer de a pessoa sentir bem mais a perna esquerda do que a direita, ou vice-versa, na hora de subir uma escada. Tem gente que chega a arrastar o pé do lado enfraquecido, como se mancasse. O formigamento em uma região específica do corpo — a qual vai depender da localização dos neurônios atacados — é outro sintoma. “Mas alguns indivíduos, em vez de se queixarem desse formigar, têm a sensação de uma anestesia local”, conta o médico. A perda de equilíbrio ao caminhar é outro sinal que não deveria passar em branco. E, finalmente, a dificuldade para enxergar, com as imagens tornando-se duplas ou tremendamente embaçadas. É que os nervos envolvidos com a visão têm um bocado de mielina e se ressentem quando ela vai para o espaço. Mas nada é tão simples. “Embora a gente fale nesses sintomas principais, há perto de uma centena de outros”, diz o neurologista. “Alguns são raríssimos, como a convulsão ou a dor facial provocada pelo nervo trigêmeo. E outros são até que relativamente comuns, como a fadiga e a incontinência urinária.” Para embaralhar tudo, até mesmo quando se tratam daqueles sintomas considerados os principais, eles não necessariamente aparecem juntos e ao mesmo tempo. 3. Os sintomas podem ir e voltar A Esclerose Múltipla tem uma forma menos comum conhecida como progressiva. “Nela, desde o princípio, os sintomas vão se agravando lentamente e sem parar”, explica Olival. No entanto, cerca de 85% dos casos são o que os médicos chamam de remitentes recorrentes. “O paciente tem surtos que podem durar umas duas semanas, nas quais os anticorpos destroem a mielina dos neurônios. Mas, na sequência, a gente vê uma melhora parcial ou até um período assintomático capaz de se prolongar por meses ou anos em algumas pessoas.” Parece bom, mas há alguns perigos nisso. O primeiro é acentuar a tendência de alguém empurrar com a barriga a busca por um diagnóstico, já que o incômodo some depois de um tempo. O segundo é que, no campo da esclerose múltipla, não falta gente oportunista oferecendo picaretagem e cura. Cura — alto lá! — não existe. O que existe é controle. E os tratamentos falsos, que vão de dietas restritivas a cirurgias, iludem fazer efeito porque existem essas tréguas na forma remitente recorrente. O problema é que, passado um período, sem os medicamentos corretos para conter a fúria dos anticorpos, esse tipo passa a se comportar como a forma progressiva. Aí fica mais difícil segurar. 4. E se as pessoas parassem de fumar? Se não é a genética sozinha que determina o aparecimento da esclerose múltipla, fácil deduzir que fatores ambientais têm um papel de valor. Certas viroses, por exemplo. O vírus Epstein-Barr, causador da mononucleose, a popular doença do beijo, é crucial. Ele não causa a esclerose múltipla, mas dá um empurrãozinho. Outro fator é o cigarro. “Um estudo aponta que, se todas as pessoas parassem de tragá-lo, haveria uma redução de 30% dos casos de esclerose múltipla em todo o mundo”, diz o doutor Olival. A hipótese é de que as toxinas do tabaco contribuam para confundir o sistema imune, que por engano atacaria a mielina em vez de se ocupar com vírus, bactérias e afins. Em tempo, fica o recado: a fumaça deve passar longe de quem tem a doença para evitar o seu avanço acelerado. 5. A obesidade tem seu peso Além de parar de fumar, quem tem esclerose múltipla precisa fazer atividade física orientada, que sabidamente tem um impacto no bom funcionamento dos neurônios. A sempre sonhada dieta equilibrada cai bem, evitando alimentos cheios de sódio e conservantes, como os embutidos e os enlatados. Alguns trabalhos sugerem que seu consumo regular … Ler mais

Aconselhamento global COVID-19 para pessoas com Esclerose Múltipla (EM)

COVID-19 é uma doença contagiosa que pode afetar os seus pulmões, vias respiratórias e outras partes do seu corpo. É causada por um tipo de coronavírus (chamado SARS-CoV-2) que se espalhou por todo o mundo. O aconselhamento abaixo foi desenvolvido por médicos especialistas em Esclerose Múltipla e pesquisadores. Baseia-se nas descobertas contínuas de como a COVID-19 afeta as pessoas com esclerose múltipla (EM), bem como na opinião médica. Estes dados serão revistos e atualizados à medida que forem sendo disponibilizadas mais evidências sobre a COVID-19 e a SARS-CoV-2. Principais descobertas  Todas as pessoas com EM devem ser vacinadas contra a COVID-19, mesmo que já tenham sido infectadas pela COVID-19. As vacinas contra a COVID-19 são seguras para pessoas com EM, incluindo as que estão grávidas, e para jovens. As pessoas com EM devem ser vacinadas assim que a vacina estiver à sua disposição. Fale com o seu médico sobre o calendário de vacinação contra a COVID-19. Mesmo depois de ter recebido a vacina, é importante seguir os protocolos do seu país sobre uso de máscara, distanciamento social e lavagem das mãos. Se o seu teste for positivo para COVID-19, informe o seu médico o mais rápido possível para que possa receber orientações sobre o tratamento. As vacinas COVID-19 provaram ser a melhor defesa disponível contra as complicações COVID-19 do vírus SRA-CoV-2, incluindo todas as suas variantes. Vacinas para COVID-19 e Esclerose Múltipla Nesta seção, iremos rever os tipos de vacinas atuais e discutir o tempo de vacinação e a administração do tratamento. Dada a seriedade da COVID-19 – que apresenta um risco de mortalidade de 1-3%, bem como o risco sequelas  – desejamos enfatizar estes pontos-chave: Todas as pessoas com EM devem ser vacinadas contra a COVID-19, mesmo que já tenham sido infectadas pela COVID-19. As pessoas com EM devem ser vacinadas assim que a vacina estiver à sua disposição. Mesmo depois de ter recebido a vacina, é importante seguir os protocolos do seu país sobre uso de máscara, distanciamento social e lavagem das mãos. Existem várias vacinas contra a COVID-19 em uso em diferentes países do mundo, e com novas vacinas a serem aprovadas regularmente. Em vez de avaliar cada vacina individualmente, fornecemos abaixo informações sobre os principais tipos de vacinas contra a COVID-19 em uso e em desenvolvimento. Esta orientação baseia-se na informação disponível e iremos atualizá-la à medida que novos dados forem sendo disponibilizados. A propagação do vírus SRA-CoV-2 é influenciada por novas variantes da COVID-19 e a pesquisa em curso está a investigar a forma como as atuais vacinas COVID-19 protegem contra variantes novas e emergentes. Não sabemos quantas pessoas nos testes clínicos de vacinas contra COVID-19 tinham EM, por isso a nossa orientação baseia-se em dados da população em geral nos estudos clínicos de vacinas, pesquisas sobre os efeitos de outros tipos de vacinação nas pessoas com EM, e novos dados que surgem sobre a segurança e eficácia das vacinas contra COVID-19 especificamente para pessoas com EM. Tipos de vacina contra a COVID-19 e como funcionam As vacinas funcionam imitando uma parte do vírus que causa a doença (como seu código genético ), ou uma versão inativada ou enfraquecida do vírus, para provocar uma resposta do sistema imunológico humano. Por sua vez, isto faz com que o corpo produza anticorpos e células T (uma parcela especial de glóbulos brancos) para combater o vírus, impedindo que o mesmo entre e infecte outras células do corpo. Estas vacinas não levam a nenhuma mudança genética em nosso corpo, não entram no cérebro e não alteram o código genético de um feto. Existem atualmente cinco tipos diferentes de vacina contra a COVID-19 em uso ou em desenvolvimento que funcionam de maneiras diferentes (com exemplos abaixo): https://covid19.trackvaccines.org/  As vacinas de mRNA (RNA mensageiro) utilizam pequenas gotículas de gordura para introduzir o código genético (mRNA) da proteína ‘spike’ do coronavírus em seu sistema. O mRNA direciona a produção de proteína spike adicional que é então vista e direcionada pelo sistema imunológico, resultando na produção de anticorpos e células T contra o vírus real. Pfizer-BioNTech (Comirnaty) Moderna (Spikevax) As vacinas não replicantes do vetor viral têm o código genético para a proteína do espigão em um vetor viral. Estes vetores são melhor entendidos como apenas a casca e o mecanismo de entrega de um vírus (comumente de um adenovírus), mas eles não possuem as partes que um vírus precisa replicar e, portanto, nunca podem causar uma infecção. Semelhante às vacinas do mRNA, as vacinas virais vetoriais direcionam a produção da proteína do espigão para que ela possa ser vista e direcionada pelo sistema imunológico. AstraZeneca/Oxford (Vaxzevria) Serum Institute of India (Covishield) Gamaleya Research Institute (Gam-COVID-Vac or Sputnik V) Janssen/Johnson & Johnson (Ad26.COV2-S)     As vacinas inativadas contra vírus utilizam uma forma inativa de todo o coronavírus. O coronavírus foi “morto” para que não possa entrar nas células e replicar-se, e não pode causar uma infecção COVID-19. O sistema imunológico reconhece o vírus inteiro, mesmo que ele esteja inativado. Sinovac (CoronaVac) Sinopharm (BBIBP-CorV) Bharat Biotech (Covaxin) As vacinas proteicas têm a própria proteína do pico do coronavírus (não o código genético), juntamente com algo que impulsiona o sistema imunológico (um “adjuvante”) para garantir que a proteína do pico do coronavírus seja visada. Novavax (Nuvaxovid) Serum Institute of India (Covovax) Vacinas vivas atenuadas utilizam um vírus enfraquecido, mas que ainda se reproduz. Tais vacinas funcionam causando uma infecção leve em pessoas com função imunológica regular. Elas podem ser perigosas em uma pessoa com um sistema imunológico comprometido, portanto são contra-indicadas para pessoas com EM, devido à forma como alguns tratamentos modificadores da doença funcionam. Atualmente (fevereiro de 2022), não há nenhuma vacina COVID-19 atenuada em uso – elas estão apenas sendo investigadas. Vacinas Astrazeneca e Johnson & Johnson (J&J) COVID-19 Estamos cientes de que alguns países estão suspendendo o uso das vacinas Astrazeneca e Johnson & Johnson (J&J) contra a COVID-19, e outros países emitiram advertências sanitárias específicas. As vacinas da Astrazeneca e, em menor grau, da J&J foram ambas ligadas a … Ler mais

Novo E-book disponível!

Você provavelmente tem alguma dúvida – ou muitas – acerca da Esclerose Múltipla.Quais os sintomas? Como identificá-los? Como lidar com o diagnóstico? Temos certeza de que essas e muitas outras perguntas já passaram pela sua mente. Dessa forma, nasceu o E-Book “Esclerose Múltipla em Detalhes”. Criado para informar sobre esse quadro de forma clara, simplificada e leve. Com dados, dicas e até teste, você poderá conhecer mais a fundo sobre essa patologia que atinge aproximadamente 2,8 milhões de pessoas ao redor do mundo. Já disponível para download, você pode acessar e multiplicar seu conhecimento.

Esclerose Múltipla Pediátrica

👩‍👧 Se o seu filho foi diagnosticado com Esclerose Múltipla ou a EM foi sugerida como uma possível causa para os sintomas de seu filho, você pode ter muitas perguntas. Apesar da EM ser mais comum em adultos, crianças e adolescentes também podem desenvolver, sendo que menos de 5% dos casos ocorrem em pessoas com idade inferior aos 18 anos. 👧 Diagnosticar a EM pediátrica é mais desafiador do que em adultos, pois os pediatras não esperam encontrar a doença em crianças. No entanto, devido a um aumento da consciência entre os neurologistas de que a EM pode aparecer ainda na infância, o número de crianças diagnosticadas com EM cresce a cada dia e pelo menos 30.000 pessoas menores de 18 anos vivem com EM. MAS, MEU FILHO TERÁ UMA VIDA NORMAL? A rotina de uma criança com Esclerose Múltipla é normal, respeitando-se, porém, as limitações impostas por alguns sintomas. Os sintomas mais comuns são vômitos, dores de cabeça, apatia e convulsões. Estas últimas são mais frequentes nos pequenos do que em adultos. NOSSO APELO… Que as organizações de EM, governos e sistemas de saúde aumentem a conscientização sobre a EM pediátrica entre o público em geral e profissionais de saúde. Quanto antes a doença for diagnosticada, antes o tratamento inicia. 🎗 A ABEM abordará este tema durante o mês de Outubro em todas as redes sociais. Convidamos a acompanhar as informações e partilhar com os amigos. Trabalhamos para aumentar a conscientização e promover mudanças que melhoram a qualidade de vida das pessoas afetadas pela EM.

Acessibilidade em casa

Implantar a acessibilidade em casa é importante para prevenir acidentes e promover maior qualidade de vida. Acompanhe algumas dicas para descomplicar a rotina em casa: -Identifique os dificultadores de acesso em sua residência, como degraus e considere que equipamentos de mobilidade precisam de espaço para giro/rotação. -Coloque os objetos de uso mais frequente em locais de fácil acesso -Para facilitar a locomoção, prefira pisos lisos e antiderrapantes e evite tapetes. – Caso você considere os tapetinhos indispensáveis, fixe-os firmemente no chão utilizando fita dupla-face. -Conte com um profissional especialista em reabilitação para instalação de corrimãos e barras de apoio -Móveis definem o caminho dentro de casa e podem se tornar obstáculos ou prestar assistência, planeje melhorias nos locais por onde passa tendo isso em mente. -Camas hospitalares são um grande investimento, a altura dessas pode ser controlada, ajudando a pessoa a subir ou descer e diminuindo o risco de queda. -No caso de apresentar baixa visão, avalie a iluminação da casa. Luzes noturnas podem suavizar os contrastes na iluminação.  -Uma dica para transferência com cadeira de rodas, é tentar manter todos os assentos no mesmo nível, assim você pode deslizar com facilidade de um para o outro.  -Bancadas de cozinha e mesas podem ser adaptadas por profissionais para pessoas em cadeira de rodas. -Para ajudar no controle de tremores e problemas de coordenação, prefira objetos mais pesados. Você pode deixá-los mais pesados com areia ou bolinhas de chumbo, dando maior ajuda sensorial. Já objetos mais leves podem ser grandes aliados da fraqueza e fadiga Estas são sugestões para melhorar a qualidade de vida, a melhor maneira de utilizá-las depende da rotina de cada um. Conte com o auxílio de profissionais especializados em reabilitação para estudar a aplicação em sua casa.

Reflita: Como está sua saúde mental?

Engana-se quem pensa que ter uma boa saúde mental significa apenas não ter nenhum transtorno ou doença da mente. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estar com a saúde mental em dia significa ter bem-estar. Ter satisfação com a vida que tem, com o trabalho, com os relacionamentos. E isso tudo resulta em uma satisfação em viver e contribuir com o ambiente em que habita. Se a sua mente não vai bem, seu corpo sofre e por isso a ABEM reforça este tema neste artigo, fazendo menção ao SETEMBRO AMARELO, mês onde se fala muito da prevenção de depressão e suicídio. A maioria das pessoas está no mesmo barco: vivendo uma vida acelerada e estressante, pois já são quase 2 anos confinados em casa, dentro de um cotidiano adaptado ao “novo normal”, sem tempo ou vontade de olhar para elas mesmas. Mas o recado de hoje é: “Cuide da sua saúde mental e olhe com mais carinho para si mesmo”. Para melhorar seu bem-estar emocional, entenda suas limitações e, principalmente, aceite o seu tempo.

POR QUE É IMPORTANTE CUIDAR DA SAÚDE MENTAL ?

Durante o mês, abordaremos este tema para cuidar da qualidade de vida e bem-estar De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a saúde mental é um estado de bem-estar no qual a pessoa consegue desenvolver suas capacidades e trabalhar de forma produtiva.Além disso, um estilo de vida mais equilibrado favorece o cuidado com a mente, pois a saúde mental é uma grande aliada da saúde física e emocional.Todos nós, ao longo da vida, sofremos com problemas relacionados a saúde mental, seja de menor ou maior gravidade.Neste mês de setembro a ABEM irá abordar este tema em todas as ações, ajudando você a adotar uma maturidade mental e aprender a transformar a sua vida.Algumas estratégias são recomendadas por profissionais para auxiliar no cuidado com a saúde mental e listamos algumas delas.– Mantenha contato com amigos e familiares, mesmo à distância. Que tal uma chamada de vídeo para colocar o papo em dia?;– Preste atenção nas suas próprias necessidades, pensamentos e sentimentos;– Procure limitar-se as notícias relacionadas a pandemia, evite muita informação;– Converse com alguém que você confie quando sentir sintomas de tristeza ou ansiedade;– Reserve um espaço para atividades de lazer;– Mantenha uma alimentação equilibrada;– Procure realizar atividade física de forma regular Tenha um olhar cuidadoso e atento para si mesmo: corpo, mente, emoções, autoestima e conte sempre com a ABEM.

MENTE SÃ, CORPO SÃO.

O mês que fecha o primeiro semestre do ano traz comemorações especiais como o Dia Mundial do Meio Ambiente, as festividades tradicionais de Festa Junina, o Dia Internacional do Aperto de Mão e o Dia do Cinema Brasileiro. Muitas celebrações que nos fazem refletir sobre nossas crenças.Nossa proposta para este mês é conversarmos sobre a FÉ de cada um. A forma com que cada pessoa explora o lado espiritual em benefício próprio e claro, na coletividade.A ABEM acolhe e respeita todas as crenças e sabe que, quando o espiritual está em plena harmonia, todo o resto funciona bem.MENTE SÃ, CORPO SÃO.A gente pensa que não, mas eles estão totalmente ligados. Tanto é verdade que vemos, hoje em dia, pessoas que não conseguem lidar bem com a sua alma e com a sua mente e as consequências são visualizadas no exterior: ou seja, são transferidas para o corpo em forma de doenças.Nossa proposta para este mês é cuidar do nosso TEMPLO. Do nosso corpo. Qualidade de vida é uma escolha e uma mudança de hábitos que pode começar aqui e agora. Que tal este mês, decidirmos viver melhor para não adoecer corpo e espírito?Que tal colocarmos em prática a fé que nos move e nos faz pessoas melhores?PENSE NISSO e conte com a ABEM para ajudar neste processo.