A EM e o envelhecimento

Ela regou suas mudinhas de lírio branco; já não eram mais mudinhas, lançavam uma grande folha para fora. Havia também uma lagartixinha que a saudava todo dia de manha escondendo-se logo depois, não era invenção , ela existia embora nunca a quebradinha  a tenho visto. Morreu, ela ficou triste.  Os dias passavam  sempre com um profundo desejo de liberdade, de fazer o que quisesse, ir para onde quisesse ,como quisesse  Havia também o desejo de encontrar pessoas, pessoas boas. A intenção que o Brasil melhorasse, perdido em sua crise política e econômica, casa sem teto. Muitos dias, ficava brava, sem paciência, o isolamento proporcionado pela Covid fez isso. ; como também tirou sua valentia para as caminhadas: tinha medo de sair, não somente por causa da violência urbana; mas o chão era mais duro, tinha mais obstáculos intransponíveis – a ajuda das pessoas numa situação de queda era mais difícil.    A quebradinha por sua vez, não  conseguia acompanhá-la; andava seus 100 metros, e ia tropeçando com a perna que arrastava ou o tronco que fletia para  a frente. Era o que incomodava bastante a quebradinha: não poder caminhar com a mãe, no momento que sua mãe mais precisava. Com seu pai fora diferente, conseguia acompanhá-lo em seus passeios pelos jardins. A vida é uma “meleca”, tanto a quebradinha como sua mãe estavam  tristes. O impulso dela viver motiva a quebradinha e acho que o da quebradinha também a ela.  A quebradinha  não consegue fazer várias atividades de vida diária, ela faz para a quebradinha. Quanta gratidão à mãe. A vida é uma “meleca”, envelhecer também, é uma sina que temos que passar. . As limitações físicas e o cansaço nos superam. Ter EM parece um envelhecimento, com menos experiência e sabedoria. A vida é uma “ meleca”, mas sabe o que mais: é o que se tem  para hoje, adaptação  a qualquer coisa. Viva a adaptação, sofre-se menos se apenas vivermos. “Um amigo chamou para cuidar da dor dele, guardei a minha no bolso e fui.” Caio Fernando Abreu

Esclerose Múltipla Pediátrica

👩‍👧 Se o seu filho foi diagnosticado com Esclerose Múltipla ou a EM foi sugerida como uma possível causa para os sintomas de seu filho, você pode ter muitas perguntas. Apesar da EM ser mais comum em adultos, crianças e adolescentes também podem desenvolver, sendo que menos de 5% dos casos ocorrem em pessoas com idade inferior aos 18 anos. 👧 Diagnosticar a EM pediátrica é mais desafiador do que em adultos, pois os pediatras não esperam encontrar a doença em crianças. No entanto, devido a um aumento da consciência entre os neurologistas de que a EM pode aparecer ainda na infância, o número de crianças diagnosticadas com EM cresce a cada dia e pelo menos 30.000 pessoas menores de 18 anos vivem com EM. MAS, MEU FILHO TERÁ UMA VIDA NORMAL? A rotina de uma criança com Esclerose Múltipla é normal, respeitando-se, porém, as limitações impostas por alguns sintomas. Os sintomas mais comuns são vômitos, dores de cabeça, apatia e convulsões. Estas últimas são mais frequentes nos pequenos do que em adultos. NOSSO APELO… Que as organizações de EM, governos e sistemas de saúde aumentem a conscientização sobre a EM pediátrica entre o público em geral e profissionais de saúde. Quanto antes a doença for diagnosticada, antes o tratamento inicia. 🎗 A ABEM abordará este tema durante o mês de Outubro em todas as redes sociais. Convidamos a acompanhar as informações e partilhar com os amigos. Trabalhamos para aumentar a conscientização e promover mudanças que melhoram a qualidade de vida das pessoas afetadas pela EM.

Fases e Desespero

Seria covarde se não escrevesse sobre o tema: depressão e suicídio. É espinhoso falar sobre ele; machuca – a pessoa e todos que a cercam. Ainda vou pedir autorização para os envolvidos para publicar, o que vou escrever. “Algumas lembranças de um período tenebroso, alguma esperança na incerteza” Sabe quando está tudo ruim, nada corre do jeito que você quer, nem para você, nem para os outros. Um monte de pesadelos ao vivo e a cores; nada tem solução. É o desespero entranhado na alma.  Ainda há o preconceito idiota de que você esta assim porque quer- porque você é fraco, porque você não pensa nos outros que te amam; porque você não tem caráter forte, porque você é egoísta. Chegar às últimas alternativas, à última saída, o desespero é muito. Racionalmente, você  não vê  solução para seus problemas. A solução que você acha é o vazio, a ausência de sentidos, o espaço niilista.  Precisa de acolhida, de uma escuta inteligente e paciente. Não se trata de egoísmo. São fatores biológicos e ambientais que competem para uma decisão, que está guardado na mente e  no coração. Não importa o que você vai deixar: pessoas, coisas; é uma questão de impulsividade e  coragem. Criticada pelas consequências. Só posso dizer uma coisa: não faça nada do que possa se arrepender. se alguma coisa não der certo. Pense nos que ficam. E se fosse você que teria que ficar- permanecer nessa situação? Não pense em nada  ” pense que você vai ficar legal” TUDO PASSA É SÓ UMA FASE.

Acessibilidade em casa

Implantar a acessibilidade em casa é importante para prevenir acidentes e promover maior qualidade de vida. Acompanhe algumas dicas para descomplicar a rotina em casa: -Identifique os dificultadores de acesso em sua residência, como degraus e considere que equipamentos de mobilidade precisam de espaço para giro/rotação. -Coloque os objetos de uso mais frequente em locais de fácil acesso -Para facilitar a locomoção, prefira pisos lisos e antiderrapantes e evite tapetes. – Caso você considere os tapetinhos indispensáveis, fixe-os firmemente no chão utilizando fita dupla-face. -Conte com um profissional especialista em reabilitação para instalação de corrimãos e barras de apoio -Móveis definem o caminho dentro de casa e podem se tornar obstáculos ou prestar assistência, planeje melhorias nos locais por onde passa tendo isso em mente. -Camas hospitalares são um grande investimento, a altura dessas pode ser controlada, ajudando a pessoa a subir ou descer e diminuindo o risco de queda. -No caso de apresentar baixa visão, avalie a iluminação da casa. Luzes noturnas podem suavizar os contrastes na iluminação.  -Uma dica para transferência com cadeira de rodas, é tentar manter todos os assentos no mesmo nível, assim você pode deslizar com facilidade de um para o outro.  -Bancadas de cozinha e mesas podem ser adaptadas por profissionais para pessoas em cadeira de rodas. -Para ajudar no controle de tremores e problemas de coordenação, prefira objetos mais pesados. Você pode deixá-los mais pesados com areia ou bolinhas de chumbo, dando maior ajuda sensorial. Já objetos mais leves podem ser grandes aliados da fraqueza e fadiga Estas são sugestões para melhorar a qualidade de vida, a melhor maneira de utilizá-las depende da rotina de cada um. Conte com o auxílio de profissionais especializados em reabilitação para estudar a aplicação em sua casa.

Reflita: Como está sua saúde mental?

Engana-se quem pensa que ter uma boa saúde mental significa apenas não ter nenhum transtorno ou doença da mente. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estar com a saúde mental em dia significa ter bem-estar. Ter satisfação com a vida que tem, com o trabalho, com os relacionamentos. E isso tudo resulta em uma satisfação em viver e contribuir com o ambiente em que habita. Se a sua mente não vai bem, seu corpo sofre e por isso a ABEM reforça este tema neste artigo, fazendo menção ao SETEMBRO AMARELO, mês onde se fala muito da prevenção de depressão e suicídio. A maioria das pessoas está no mesmo barco: vivendo uma vida acelerada e estressante, pois já são quase 2 anos confinados em casa, dentro de um cotidiano adaptado ao “novo normal”, sem tempo ou vontade de olhar para elas mesmas. Mas o recado de hoje é: “Cuide da sua saúde mental e olhe com mais carinho para si mesmo”. Para melhorar seu bem-estar emocional, entenda suas limitações e, principalmente, aceite o seu tempo.

POR QUE É IMPORTANTE CUIDAR DA SAÚDE MENTAL ?

Durante o mês, abordaremos este tema para cuidar da qualidade de vida e bem-estar De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a saúde mental é um estado de bem-estar no qual a pessoa consegue desenvolver suas capacidades e trabalhar de forma produtiva.Além disso, um estilo de vida mais equilibrado favorece o cuidado com a mente, pois a saúde mental é uma grande aliada da saúde física e emocional.Todos nós, ao longo da vida, sofremos com problemas relacionados a saúde mental, seja de menor ou maior gravidade.Neste mês de setembro a ABEM irá abordar este tema em todas as ações, ajudando você a adotar uma maturidade mental e aprender a transformar a sua vida.Algumas estratégias são recomendadas por profissionais para auxiliar no cuidado com a saúde mental e listamos algumas delas.– Mantenha contato com amigos e familiares, mesmo à distância. Que tal uma chamada de vídeo para colocar o papo em dia?;– Preste atenção nas suas próprias necessidades, pensamentos e sentimentos;– Procure limitar-se as notícias relacionadas a pandemia, evite muita informação;– Converse com alguém que você confie quando sentir sintomas de tristeza ou ansiedade;– Reserve um espaço para atividades de lazer;– Mantenha uma alimentação equilibrada;– Procure realizar atividade física de forma regular Tenha um olhar cuidadoso e atento para si mesmo: corpo, mente, emoções, autoestima e conte sempre com a ABEM.

A importância da Associação

De acordo com com o código civil as associações podem ser definidas como a união de pessoas quese organizam para fins não econômicos. Desta forma, as associações constituem um agrupamento depessoas, com uma finalidade comum que perseguem a defesa de determinados interesses, sem ter olucro como objetivo.A partir da existência de uma associação, há a possibilidade de encontrar algum tema do qual façasentido para você, uma luta e a partir dessa luta, trabalhar em um processo de reconhecimento emvocê e em pessoas que não fazem ideia das profundezas desse tema.Além de cada luta individual, a associação se coloca em um lugar de compreensão de necessidadesdaquele determinado tema, podemos pensar em alguns desses pontos, como: a troca de ideias eexperiências entre as pessoas que frequentam, visitam ou estabelecem vínculos com a associação,através dessas pessoas adquirir visibilidade da própria instituição para doações – e aí podemoscompreender a doação de inúmeras formas, pessoas que se identificam com a causa e doam seutempo, seu dinheiro, seu conhecimento, seu profissionalismo, sua boa energia, seu cuidado e assimpor diante. Há a troca de informações de qualidade, onde existem profissionais qualificados paraorientações técnicas. Permite inserir uma nova perspectiva de pessoas que levam a vida com asmesmas questões ou questões similares, permite a compreensão de sintomas e diferentesferramentas para lidar com os sintomas em comum. As conquistas serão compartilhadas em grupo,assim como as dificuldades.As associações de maneira geral se mantêm atualizadas em relação aos tratamentos e terapiascomplementares. Podemos pensar assim que temos um caminho disponível e acessível para noscuidarmos da melhor maneira. Pensando por um lado muito mais reflexivo, vamos pensar em alguémque um dia passou por alguma questão da qual nos identificamos, essa pessoa teve a ideia de contara história dela, se conectar com mais pessoas que se identificam com a causa, compartilhar histórias,evoluções, tratamentos, dificuldades e facilidades para que você se cuide muito melhor e talvez semas mesmas dificuldades para encontrar essas informações. Não é genial?Enquanto instituição, podemos pensar também que a ideia muitas vezes é levar a experiência daassociação para outras regiões. Desenvolver ações que visam o direito à vida. Ao mesmo tempo,possibilitar a identificação dos indivíduos entre si para maior interação na busca de informações,desenvolvendo ações solidárias a partir da realidade que é vivida. Gerando assim, maior confiabilidadee sustentabilidade aos projetos desenvolvidos.As associações desempenham vários papéis, essenciais para as pessoas, pacientes e seus familiares.Não é estranho sofrer por algum acontecimento ou por alguma doença, isso pode acontecer comqualquer pessoa. Quando isso acontece, a pessoa se depara com diversas situações e é aí que aassociação desempenha um papel importante.

Somos seres sociais?

Estamos vivenciando uma fase muito difícil e aparentemente interminável de isolamento social causada pela Covid-19, motivo de diversas reflexões sobre a socialização e consequentemente sobre nós mesmos: Por que sentimos falta da socialização? Por que precisamos estar em contato com outras pessoas? Somos seres sociais?Estas perguntas tem sido discutidas por diferentes pensadores ao longo da história da humanidade, desde Aristóteles, o qual descrevia o homem como um animal social, passando por inúmeras personalidades tais como Conte, Marx, Engels, Hobbes, Vygotsky, entre outros. No entanto, não estamos aqui para ponderar sobre teorias, mas para fazer uma breve reflexão sobre os sentimentos que nos envolvem neste momento.Desde o início deste isolamento, temos observado a forte necessidade de estar em contato com outras pessoas. Este fato é recorrente nos relatos não só dos pacientes da ABEM, mas da grande maioria das pessoas que conhecemos ou que têm se expressado nos canais de comunicação. Estudos indicam, neste período, um aumento de vários distúrbios mentais, tais como depressão e ansiedade. Dependendo de cada situação ou de aspectos da personalidade, alguns têm conseguido se adaptar melhor do que outros. A insatisfação altamente declarada, escancara o quanto não podemos ficar isolados.Os encontros e atendimentos on-line por videochamada surgiram como uma saída para esta dura situação. Imaginem quando há poucos anos nem se podia pensar no uso deste recurso de forma abrangente? Obviamente, é impossível darmos um abraço real pelas ondas da internet, mas podemos sim estabelecer uma relação, principalmente se já houver um vínculo, seja pessoal ou profissional. Embora haja limitações, é possível interagir, trocar ideias, olhares e sentimentos.Quando tudo isso passar, não podemos nos esquecer do que estamos vivendo. A importância da nossa conexão com as pessoas não pode ser banalizada. Quando tudo isso passar, que todas estas perguntas e reflexões permaneçam e sejam expressadas em ações. Não quisemos discutir aqui sobre sermos seres sociais ou não. Sentimo-nos à vontade, porém, de afirmar que precisamos estar em contato com o outro, que gostamos de conversar, dar risadas, se emocionar e abraçar, pois neste momento acontece a magia do encontro, inexplicável, inexorável e necessário; é quando nos reconhecemos simplesmente como seres humanos! Equipe de Psicologia da Abem

O que descansa o corpo e a mente?

Um cochilo, um filme numa poltrona quentinha, um pouco de “confortable food”. Sentir se acolhida, mente sã em corpo são; vice versa também. Cuidados com o corpo e mente Não sei se a palavra certa é descansar, acho que é equilibrar,  mente e corpo. São interdependentes e formam uma unidade, a pessoa A mente tem influência sobre o corpo: podemos falar dos placebos que aplacam doenças, podemos falar dos doutores da alegria em hospitais. que alegram tantas crianças e notar que o quadro geral delas melhora. Rir de mim mesmo de minhas dificuldades ajuda a enfrentar as adversidades da vida; esse é o meu jeito de lidar com um corpo que muitas vezes não obedece ao que eu quero.  Rir quando não consigo mais amarrar meus cadarços do tênis, que também não consigo vestir. Rir quando caio de maduro; não é necessária a pedra no meio do caminho para tropeçar e cair. Rir da dificuldade de falar, de pronunciar as palavras de forma clara Rir do engasgo subsequente ao gole de água. Rir da inconveniência de ter que usar fraldas como um bebê. Parece até que sou boba alegre, mas acho que não. A risada é uma forma de desanuviar o pensamento de que o corpo já não responde como gostaria. Rir da própria teimosia de continuar e esquecer e ser lembrada constantemente do cansaço. Cansaço de todas as coisas, da fadiga física à mental.  Rir é aprender, tudo no fim ė adaptação, biologicamente, funcionalmente. Sempre, como seres vivo arranjamos uma forma de fazer, ” se não vai de um jeito, então faça de outro” Rir e refletir: é o exercício que traz paz para mim. ­-Experimente você também “quebradinho”. O corpo “mequetrefe” ainda se movimenta. “É o que temos para hoje, de limões faça limonada”. A mente tem de compensar o desequilíbrio físico. Por isso o melhor remédio é sua paz, esteja em paz consigo mesmo. No fim, você vai sentir que a luta é interna. Religião, meditação, conversar com amigos, viajar,  admirar um por de sol, sorrir para uma poesia, ler um livro, enfim procure sua paz. Podemos falar que perante percalços do corpo controlamos a dor com nossos pensamentos? Fugir para onde? Se tudo vive dentro. Cuide de sua verdadeira casa… Sua mente e seu coração! (Anônimo)

Espiritualidade

Em tempos de pandemia a ação mais comum e que mais vem trazendo angústia nas pessoas é o isolamento social. Porém, esse momento tem se mostrado propício ao exercício da reflexão e maior contato com o nosso eu interior. Nunca se foi tão falado em saúde mental como hoje em dia, pois se vê necessária cada vez mais sua necessidade, e a espiritualidade é um de seus principais pilares.                Na vida passamos por diversas surpresas, sejam tombos, encontros, alegrias ou tristezas. Quando são surpresas cotidianas até temos estrutura para lidar com elas, porém quando se passa por uma dificuldade maior, a fé se torna um dos recursos mais importantes para o nosso bem-estar. Um exemplo comum é quando se fala em vida após a morte. É muito mais angustiante pensarmos que após o falecer iremos nos deparar com o nada. Mesmo sem provas ou relatos, as pessoas acreditam que a vida não acaba na morte, que há algo além disso, pois traz a elas segurança e maior aceitação ao momento em que tiverem de partir. Esse é o poder da fé, o poder de acreditar que nossa situação será melhor do que pensamos, que há esperança no fim do túnel, mesmo que isso seja incerto. A fé traz segurança. Exemplos de situações que causam insegurança são a pandemia, a qual não se tem previsão de quando acabará, e a Esclerose Múltipla. No caso da Esclerose Múltipla é comum os portadores se sentirem inseguros ou com medo, pois é um diagnóstico crônico que acaba surgindo de surpresa. Muitos acreditam que chegaram no fim do túnel, ficam pessimistas, angustiados ou ansiosos. Dessa forma é difícil para o portador aceitar o fato de que agora deverá buscar mais qualidade de vida. Porém com a fé é possível ver esperança de que sua situação atual poderá melhorar, o que facilita a adesão do mesmo ao tratamento. Além do poder de acreditar e de nos trazer mais segurança, a fé tem o caráter de autoconhecimento. Se pararmos para analisar, cada pessoa tem sua própria visão, religião, deuses e crenças. Para uns Deus é um amigo, para outros é um pai. Isso mostra que quando olhamos para a nossa espiritualidade, olhamos para nós mesmos, pois é através de nossa interpretação e nossos ideais que construímos esse pilar tão importante para o nosso bem-estar. Assim quando entramos em contato com Deus, entramos em contato com o nosso próprio eu interno. Dessa forma, em um momento de tantas incertezas e dúvidas, a espiritualidade tem se mostrado um dos fatores mais importantes para que mantenhamos nossa estrutura perante as mais diversas situações que a vida nos traz. Equipe de Psicologia da Abem

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