Novo exame de sangue pode revolucionar a medicina

Todo e qualquer vírus que uma pessoa já teve pode ser visto em uma gota de sangue. É o que dizem os desenvolvedores desse novo teste. O exame, que ainda é experimental, pode ser realizado por algo em torno de 100 reais e se tornar um importante instrumento de pesquisa para rastrear padrões de doença em várias populações, ajudando os cientistas comparar o velho e o novo, ou populações em diferentes partes do mundo.   Esse teste também poderia ser usado para tentar descobrir se os vírus, ou a resposta imunológica do corpo para eles, contribuem para o desenvolvimento de eventuais doenças crônicas e câncer. De acordo com o autor principal do estudo, Stephen J. Elledge, professor de genética na Escola de Medicina de Harvard (EUA), apenas uma gota de sangue é suficiente para matar a sede por muitas informações. É uma coisa tão nova e tão genial que nem sabemos onde vai dar e o que poderia descobrir. O exame O exame pode detectar a exposição a mais de 1.000 cepas de vírus de até 206 espécies – o que significa todos os vírus conhecidos que infectam pessoas. Também funciona para detecção de anticorpos, proteínas altamente específicas que o sistema imunitário tenha feito em resposta a um vírus. Coletando apenas uma gota de sangue de 569 pessoas nos Estados Unidos, África do Sul, Tailândia e Peru, os pesquisadores constataram que a maioria das pessoas tinham sido expostas a cerca de 10 espécies diferentes de vírus, incluindo suspeitos habituais, como os causadores de resfriados, gripe, doença gastrointestinal e outros doenças comuns. Mas alguns indivíduos apresentavam indícios de exposição à cerca de 25 espécies, segundo o Dr. Elledge. As primeiras análises mostraram algumas diferenças nos padrões de exposição de continente para continente. Em geral, as pessoas fora dos Estados Unidos tiveram maiores taxas de exposição a vírus. A razão não é conhecida, mas os pesquisadores disseram que isso poderia ser devido a “diferenças de densidade populacional, práticas culturais, saneamento ou susceptibilidade genética”. Tesouro Para o Dr. William Schaffner, especialista em doenças infecciosas da Universidade Vanderbilt, este será um tesouro para epidemiologia das doenças transmissíveis. Uma possibilidade seria implantar o teste em grandes populações para descobrir as idades em que as crianças estão expostas a várias doenças, a fim de ajudar a determinar o melhor momento para vacinação. Outra grande ideia, segundo Schaffner, seria testar coleções de amostras de sangue congeladas – já que laboratórios de governos e algumas universidades os armazenam a partir de estudos anteriores – para aprender sobre padrões históricos de doenças. Avanços e curas Ao mostrar o repertório completo de anticorpos que uma pessoa produziu ao longo da vida contra os mais variados tipos de vírus, o teste pode clarear nosso conhecimento sobre várias doenças. Se a gente souber mais sobre elas, podemos desenvolver tratamentos cada vez mais eficientes. Os candidatos mais óbvios para possíveis curas são doenças autoimunes, como esclerose múltipla e diabetes tipo 1. Os pesquisadores já suspeitavam que os vírus podiam contribuir para tais doenças ao provocar o sistema imunológico a produzir anticorpos que confundem as próprias células de uma pessoa. Mas nenhum desses vírus ou anticorpos já foram identificados. Essencialmente, até agora, os cientistas tinham que os procurar um por um, o que não deve mais acontecer. A tecnologia poderia também ajudar a responder perguntas sobre o câncer, por exemplo, por que a mesma doença progride mais rápido em alguns pacientes do que em outros, e porque a quimioterapia funciona melhor em algumas pessoas. Os anticorpos podem desempenhar um papel que ainda não conhecemos. Limitações O teste tem algumas limitações, contudo. Ele pode não detectar certos vírus muito pequenos ou infecções para a qual a resposta imune tenha sido muito pequena. Mas versões mais recentes do teste podem ser mais sensíveis, de acordo com o Dr. Elledge. Embora não seja perfeito, a expectativa é que o método represente um grande passo à frente em direção ao objetivo de uma análise mais abrangente de infecções virais. Hoje, o exame pode levar até dois meses para ser concluído, mas com investimento, poderia ser feito em dois ou três dias.   Fonte: http://hypescience.com/todos-os-virus-que-uma-pessoa-teve-podem-ser-detectados-em-apenas-uma-gota-de-sangue/

Maconha pode ser promissora no tratamento de câncer cerebral

      Glaucoma, dor, náusea, perda de apetite, epilepsia e esclerose múltipla: a lista de doenças para as quais a maconha medicinal tem sido apontada como promissora no tratamento pode aumentar em pouco tempo, segundo novos estudos, apesar de que ainda hoje não haja um ensaio clínico forte nos Estados Unidos.  As informações são do IFL Science. Os estudos realizados em culturas celulares e em animais mostram que os benefícios terapêuticos da droga podem ser realmente prósperos para um tipo de câncer cerebral chamado “glioma”. Os pesquisadores descobriram que o THC, o principal ingrediente psicoativo da erva, e o canabidiol, um extrato da maconha, foram responsáveis por “reduções drásticas” no crescimento de gliomas em ratos. Por isso, uma plataforma de crowfunding chamado Walacea tem juntado recursos para a pesquisa em imagens de cérebros humanos, uma campanha que pode ser um sucesso. “Doações para a pesquisa da maconha medicinal é essencial para o entendimento do potencial dos canabinóides para tratar uma variedade de condições”, afirmou o horticultor e advogado para o uso medicinal da maconha, Jorge Cervantes. A pergunta é: se esses canabinóides [compostos biológicos ativos encontrados na planta da maconha] prometem tanto, porque o dinheiro público é necessário para a pesquisa? Isso acontece porque a maconha, assim como a heroína e o LSD, são classificados como drogas de nível 1, ou seja, entorpecentes ilegais, o que significa que não exista qualquer uso de tratamento médico aceito ou, se houver, há uma margem de segurança requerida para sua utilização, apesar do fato de que foi legalizada para uso medicinal ou individual em alguns estados americanos. Por causa disso, os controles decorrentes no uso de medicamentos fazem da pesquisa científica praticamente impossível. O glioma é um tipo de tumor originário no cérebro ou na medula espinhal que surge a partir de células da glia. Este tipo de câncer cerebral é comum e representa cerca de um terço dos casos.   Fonte: http://m.terra.com.br/noticia?n=44c7f869c8eeecff6d9df305f5532e6cqgnrRCRD

Sensor nanotecnológico detecta câncer e doenças nervosas

Pesquisadores brasileiros usaram a nanotecnologia para construir um sensor microscópico capaz de identificar os biomarcadores de várias condições patológicas. O dispositivo deverá ajudar a realizar o diagnóstico precoce de alguns tipos de câncer e de enfermidades do sistema nervoso, como a esclerose múltipla  e neuromielite óptica. O nanobiossensor foi desenvolvido inicialmente para a detecção de herbicidas, metais pesados e outros poluentes. Mas os pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) logo perceberam que ele tinha potencial para usos médicos. Nanobiossensor O nanobiossensor consiste em uma haste nanométrica de nitreto de silício (Si3N4) ou de silício (Si), com constante elástica de ordem molecular. Na extremidade da haste, há uma ponta à qual é acoplada uma enzima ou uma proteína. Quando essa molécula entra em contato com algum alvo de interesse (anticorpo, antígeno etc.), a haste dobra-se por causa da adesão entre as duas moléculas. E a deflexão é detectada e medida pelo equipamento, possibilitando identificar o biomarcador. “Começamos detectando herbicidas e metais pesados e, agora, já estamos realizando testes para detectar moléculas-alvo características de doenças do sistema nervoso, em parceria com outros pesquisadores de centros de referência em estudos de doenças desmielinizantes,” disse Fábio de Lima Leite, coordenador do grupo de pesquisa. O exame segue um princípio muito simples, bastando colher o líquor do paciente, pingar uma gota em uma lâmina de vidro e fazer o material interagir com o nanobiossensor. Todo este procedimento, contudo, deve ser realizado em condições controladas de laboratório.   fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=sensor-nanotecnologico-detecta-cancer-doencas-nervosas&id=10631

Agradecimento – Convenção de 2015 do Rotary International

Gostaríamos de agradecer profundamente ao Sr. Jacob Martin  Taurins, da associação australiana RAGMSA- Rotarian Action Group of Multiple Sclerosis Awareness – pelo convite para participar da Convenção de 2015 do Rotary International, que aconteceu em São Paulo, de 6 a 9 de junho, no Anhembi. Foi um imenso prazer fazer parte de um evento tão importante, que reuniu 15 mil pessoas do mundo todo. Durante todo o evento, pudemos  mostrar um pouco do nosso trabalho e colaborar ainda mais para a divulgação das informações sobre a Esclerose Múltipla no Brasil e no mundo. A nossa palestra também foi um sucesso. A psicóloga Dra. Ana Maria Canzonieri e a Neurologista Dra. Liliana Russo, ambas da ABEM, falaram não só sobre o trabalho da associação, mas também sobre o panorama geral da EM no País. Quem também marcou presença foi a presidente da ARPEM – Associação Regional Pirassununguense de Esclerose Múltipla – Patrícia Fernandes – colaborando conosco com a sua participação. Muito obrigado a todos pelo apoio! Equipe ABEM   We would like to deeply thank to Mr. Jacob Martin Taurins, from RAGMSA – Rotarian Action Group of Multiple Sclerosis Awareness – for the invitation to attend the 2015 Rotary International Convention, held in São Paulo, 6-9 June at Anhembi. It was a great pleasure to be part of such an important event, which brought together 15,000 people worldwide. Throughout the event, we were able to show some of our work and further contribute to the dissemination of information on Multiple Sclerosis in Brazil and worldwide. Our lecture was also a success. Psychologist Dra. Ana Maria Canzonieri and neurologist Dra. Liliana Russo, both from ABEM, spoke not only about the work of the association, but also on the overall picture of MS in the country. Who was also present was the president of ARPEM – Pirassununguense Regional Association of Multiple Sclerosis – Patricia Fernandes – helping us with their participation. Thank you all for your support! ABEM Team

Palestra sobre a importância da Urologia

No dia 10/06, quarta-feira, a Urologista da ABEM, Dra. Alessa Machado, fará uma palestra na sede da ABEM sobre a importância da especialidade no tratamento da Esclerose Múltipla. Ela irá aproveitar também para comunicar a todos sobre a mudança no dia e horário de atendimento na Associação, que passará a ser de quarta-feira, das 08h às 12h. Você sabia? A prevalência de sintomas urinários em pacientes com Esclerose Múltipla é de 80%. O número é alto e perigoso, pois os problemas são bastante variados: incontinência urinária, frequência ou urgência para urinar são alguns exemplos. Disfunções como essas podem gerar quadros ainda mais sérios, como infecções graves e intervenções cirúrgicas. Serviço Data: 10/06/2015 Horário: 12h30 às 13h00. *Aproveite também para almoçar conosco no nosso Ambiente Gourmet, servido das 12h às 13h.     Valor do almoço: R$ 15,00

Consumo de café adia em até um ano manifestação da esclerose múltipla

Levantamentos feitos na Suécia e nos Estados Unidos sugerem o consumo de seis xícaras por dia para conter a doença Aquela dose diária de café, que muita gente não dispensa, pode não só ajudar a despertar, como proteger de problemas neurológicos graves, como a esclerose múltipla. É o que sugere um estudo apresentado durante a Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia, no mês passado, nos Estados Unidos. Os autores acreditam que o trabalho possa ajudar a criar estratégias de prevenção à doença autoimune, cuja causa ainda não foi completamente esclarecida. Os cientistas chegaram à conclusão depois de analisar dois amplos estudos: um sueco, com 1.629 pessoas que sofriam com a esclerose múltipla e 2.807 saudáveis; e outro norte-americano, com 1.159 pacientes com a doença e 1.172 pessoas saudáveis. Nos dois trabalhos, havia dados sobre a quantidade de café consumida pelos participantes. Após levar em conta fatores como idade, sexo, tabagismo, índice de massa corporal e hábitos de exposição ao sol, os especialistas perceberam que o consumo de pelo menos seis xícaras de café por dia tinha contribuído para retardar por ao menos um ano o surgimento dos sintomas naqueles que desenvolveram a esclerose múltipla. A equipe de pesquisa acredita que isso se deve à ação da cafeína. “A substância pode afetar células do sistema imunológico que estão no cérebro e também pode afetar outras funções de imunidade”, especula Ellen Mowry, coautora da nova análise e pesquisadora da Johns Hopkins University School of Medicine. Para Elizabeth Regina Comini Frota, coordenadora do Departamento Científico de Neuroimunologia da Associação Brasileira de Neurologia (ABN), os resultados podem ter relação com a ação anti-inflamatória da bebida. “A cafeína presente no café parece ter a ação de uma proteína que não permite a entrada de células inflamatórias no sistema nervoso central. Na esclerose múltipla, é justamente isso que acontece: células de defesa são ativadas erroneamente contra proteínas do próprio sistema nervoso da pessoa, produzindo lesões”, avalia a especialista, que não participou do estudo. Júlia Carolina Batista, neurologista do Hospital Santa Luzia, também segue raciocínio semelhante. “Hoje, sabemos que as doenças neurodegenerativas são causadas por inflamações. Qualquer instrumento que tenha a ação de desinflamar pode, sim, proteger de problemas como a esclerose múltipla”, destaca. No entanto, Elizabeth Frota destaca a necessidade de mais informações. “Esse trabalho é retrospectivo. Seria necessário um estudo prospectivo ou seja, observando e seguindo as pessoas daqui para a frente”, complementa. Complexidade De fato, Ellen Mowry deixa claro que sua análise não apresenta evidências suficientes para afirmar que o café protege contra a doença neurodegenerativa. “É especulativo dizer que qualquer mecanismo pode explicar os resultados a respeito da esclerose múltipla”, destaca. “Houve, inclusive, um estudo prospectivo com um grupo pequeno de pacientes que não encontrou associação entre a ingestão de café e a doença. Além disso, outros fatores de risco serão avaliados tanto pelo grupo sueco quanto pelo norte-americano”, acrescenta. Apesar das ponderações, os resultados indicam que o tema merece ser investigado. Para Frota, as pesquisas com foco na prevenção da esclerose múltipla são muito importantes, principalmente pelo fato de a causa do mal ainda não estar definido. “É uma doença extremamente complexa, cuja causa ainda não é conhecida. Todos os dados sobre a doença levantados nos levam a crer que a enfermidade é resultante de uma mistura de fatores genéticos e ambientais ainda não determinados”, destaca. A especialista brasileira acrescenta que a busca pelos fatores de proteção da doença neurodegenerativa tem sido constante. “Outras pesquisas grandiosas como essa, envolvendo muitos pacientes de locais diferentes, foram feitas tentando determinar fatores de risco. Temos muitos estudos sobre a vitamina D, o fumo e até o vírus da herpes”, completa. Ela lembra ainda que outros trabalhos já haviam levantado a suspeita do café como fator de proteção. É o caso de um estudo de novembro passado segundo o qual uma dieta rica em cafeína protegeu ratos de laboratório contra a encefalite autoimune experimental, um modelo da esclerose múltipla produzida em animais. “Portanto, essa última pesquisa vem juntar mais um dado aos muitos que já temos para entender essa doença”, destaca Frota. Efeitos diversos Os sintomas da esclerose múltipla variam muito de acordo com o paciente e a progressão do quadro, pois dependem das fibras nervosas afetadas. Efeitos frequentes incluem prejuízos sensitivos (formigamento, coceira, dor, cegueira parcial), motores (tremores, desequilíbrio, fraqueza) e psicológicos ou neurológicos (alterações de humor, depressão e euforia exagerada).   Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2015/05/20/internas_cienciaesaude,577354/consumo-de-cafe-adia-em-ate-um-ano-manifestacao-da-esclerose-multipla.shtml

Vitamina pode melhorar sintomas de esclerose múltipla

Pacientes com esclerose múltipla progressiva que tomaram biotina altamente concentrada em grau farmacêutico apresentaram melhora significativa em 9 meses em comparação com aqueles que tomaram placebo. O estudo incluiu 154 pacientes com idades entre 18 a 75 anos com Esclerose Múltipla primária ou secundária progressiva. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente para os grupos placebo (n = 51) ou biotina oral (n = 103). A dose média foi de 300 mg/dia. O acompanhamento durou em média de 9 até 36 meses. A partir de 9 meses de tratamento observou-se melhoria dos sinais e sintomas da doença e evidência de uma diminuição no risco de progressão da doença. A biotina é uma coenzima importante no metabolismo de energia e na produção de ácidos graxos. Portanto, tem como alvo dois mecanismos que podem estar envolvidos na Esclerose Múltipla progressiva: promover a mielinização e aumentar a produção de energia. “A hipótese é de que a biotina ajuda a retardar, parar ou reverter a progressão da incapacidade associada com desmielinização” afirmam os autores. A biotina é uma vitamina hidrossolúvel muito importante para a saúde. A deficiência na população em geral é muito rara, mas pode ocorrer em casos de consumo prolongado e excessivo de clara de ovo crua (a clara de ovo possui uma proteína chamada avidina que se liga à biotina e impede sua absorção. Ao cozinharmos o ovo, porém, a avidina é inativada, não interferindo no aproveitamento de biotina). Sua deficiência pode ocorrer ainda  em pacientes epilépticos tratados com drogas anticonvulsivantes, no alcoolismo crônico e na desnutrição energético protéica severa. São boas fontes de biotina: Fígado de galinha, lêvedo de cerveja, gema de ovo, farinha de soja, farelo de arroz, fígado de boi, nozes, amêndoas, aveia, feijão, cogumelo. Referências Bibliográficas: José de Felippe Junior e Váleria Cristina Paschoal – ControlSoft Nutrition 2004. Medscape Medical News from the American Academy of Neurology (AAN) 67th Annual Meeting. B Vitamin Promising in Progressive Multiple Sclerosis. 2015. Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/viverbem/2015/05/19/vitamina-pode-melhorar-sintomas-de-esclerose-multipla/?topo=98,2,18,,,77

Florais de Bach

Os Florais de Bach foram criados na década 30 pelo médico inglês Edward Bach, que era um cirurgião, bacteriologista, imunologista e homeopata de sucesso. Entendendo o ser humano em sua totalidade, Dr. Bach acreditava que emoções equilibradas podiam promover uma melhor condição de saúde e bem-estar, e assim, após anos de pesquisa e sensibilidade, ele desenvolveu 38 essências que ajudam a equilibrar uma característica ou estado emocional negativo. Os Florais de Bach, portanto, não visam combater as doenças e nem mudam as situações reais de vida, mas sim, disponibilizam uma atitude de enfrentamento diferente frente aos desafios cotidianos, como os medos, os traumas, a falta de concentração, o nervosismo, a impaciência, o desânimo, a falta de autoconfiança, a insônia, a baixa estima, dentre outros. Cada fórmula é específica para cada pessoa, ou seja, cada caso é um caso, e assim será indicada uma fórmula única, num único vidro conta gotas, com posologia habitual de 4 gotas/4 vezes ao dia. As consultas são mensais, e é quando se é avaliada a nova condição do indivíduo e lhe é indicada uma nova fórmula. Uma melhora estável depende da continuidade do tratamento por um determinado período, que será variável conforme o caso. A Terapia Floral de Bach não tem contraindicação e pode ser utilizada conjuntamente com as mais diversas práticas terapêuticas, porém, por tratar-se de uma Terapia Complementar não deve ser utilizada como substituição ao tratamento médico/psicológico/psiquiátrico convencional. Desde 1983 os Florais de Bach são recomendados pela OMS-Organização Mundial de Saúde, como prática integrativa e complementar à medicina convencional Serviço: Para agendamento, ligue: (11) 5587-6050. As aulas ocorrem todas as quartas-feiras, às 9h30 às 13h. *Aproveite também para almoçar conosco no nosso Ambiente Gourmet, todos os dias, das 12h às 13h.

Esclerose Múltipla: conheça a história de pessoas que convivem com a doença

“Sempre que me perguntam qual foi o dia mais feliz da minha vida fico meio que com vergonha de dizer, mas confesso aqui que foi quando, após eu ficar sem movimento nenhum nos braços e pernas por conta de um surto, consegui pegar uma colher e comer sozinha”. O relato de Bruna Rocha, de 28 anos, no blog Esclerose Múltipla e Eu, retrata apenas um dos desafios de quem tem a doença, cujo dia mundial de conscientização será comemorado na próxima quarta-feira. A paralisia de membros é um dos sintomas daesclerose múltipla que atualmente tem pelo menos 780 pacientes em Santa Catarina. Esse é o número de pessoas que dependem de medicamentos na Secretaria de Saúde do Estado segundo a Associação de Apoio aos Portadores de Esclerose Múltipla da Grande Florianópolis (Aflorem). Na Capital são pelo menos 80 pacientes, seguida por Joinville (60) e Blumenau (50). — Ainda há muita falta de informação, então esse número deve ser bem maior. Essa falta de informação também resulta em preconceito, as pessoas relacionam a doença à velhice e cadeira de rodas — afirma Silvia Weiss Raupp, presidente da Aflorem, que acrescenta que ainda são poucos especialistas da doença no Estado.  Embora os sintomas sejam visíveis, eles tendem a se agravar em surtos, que melhoram significativamente em dias ou semanas. Suelen Alves, de 31 anos, trabalha em uma instituição financeira em Florianópolis e convive com eles há 15 anos. Ao ficar temporariamente cega no olho esquerdo, em seu primeiro surto, demorou cerca de um ano para chegar ao diagnóstico. — Depois desses anos todos é que consigo aceitar bem a doença. Embora não tenha cura, sou uma pessoa normal, mas tenho que aceitar que tenho algumas limitações — diz Suelen. No lugar de musculação, por exemplo, ela deve fazer fisioterapia, em conjunto com acompanhamento psicológico. Manter a medicação diária também é fundamental para contornar as sequelas e surtos, que no caso de Suelen representam perda de equilíbrio e da força nas pernas. — Tenho consciência que o meu futuro depende do que faço agora — diz Suelen, ao lado do marido, Leonardo, e o filho Heitor, de dois anos. O neurologista Luciano Nogueira cuida de pacientes com EM há quase 15 anos e é otimista em relação aos avanços no tratamento. Os medicamentos por via oral, no lugar das injeções, por exemplo, já representam alguns deles. — Alguns destes medicamentos já começam a ser disponíveis pelo SUS. No futuro, acreditamos que os pacientes acumularão menos sequelas e incapacidade, além de apresentarem menos atrofia cerebral. A esperança também é de que novos marcadores imunológicos permitam um diagnóstico mais preciso e precoce. Saiba mais O que é a esclerose múltipla? A EM é uma doença neurológica, crônica e autoimune, em que as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, provocando lesões cerebrais e medulares. Quais são os sintomas? Pode gerar perda de visão ou visão dupla; problemas na bexiga, como incontinência urinária; fadiga; tonturas; perda de força muscular; paralisia de um ou mais membros; dificuldade para caminhar; desequilíbrio entre outros. O paciente pode apresentar um ou mais desses sintomas. A maioria dos pacientes apresenta surtos onde estes sintomas aparecem, agravam e, após algum tempo, costumam melhorar um pouco ou quase completamente. Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico é basicamente clínico e deve ser complementado por ressonância magnética. O ideal é o paciente ser encaminhado a um neurologista. Quais sãos os grupos com maior incidência? 70% dos diagnósticos são realizados em pessoas entre 20 e 40 anos. A proporção é de 2,6 mulheres para cada homem nas Américas. Quais são as causas? As causas ainda são desconhecidas. Como é o tratamento? Existem muitos tratamentos medicamentosos que diminuem os sintomas e oferecem qualidade de vida ao paciente. O recomendável é uma abordagem multidisciplinar com apoio psicológico, orientação nutricional, habilitação fisioterapêutica, atividades de socialização e integração. Há cura? Embora não tenha cura, os avanços na medicina permitiram um diagnóstico mais rápido e tratamento mais eficaz. Em 1948, a expectativa de vida após o diagnóstico era de 17 anos. Hoje, os pacientes vivem apenas 13% menos do que qualquer outra pessoa. Fonte: Neurologista Luciano Nogueira e Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (Abem) http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2015/05/esclerose-multipla-conheca-a-historia-de-pessoas-que-convivem-com-a-doenca-4766458.html

1º Ciclo de Palestras do Jurídico da ABEM

No último dia 23 de maio, a ABEM promoveu o 1° Ciclo de Palestras do Jurídico de 2015. Durante o evento, foram tratados diversos assuntos de grande relevância para os pacientes de Esclerose Múltipla. Mais de 60 pessoas compareceram para acompanhar o evento, vindas de vários pontos da cidade e até mesmo de outros estados. Quem deu início às palestras foi a equipe do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pertencente ao Núcleo de Educação Previdenciária de São Paulo, juntamente com a Advogada da ABEM, Dra. Sumaya Caldas Afif, que abordaram o tema “Direito Previdenciário e Benefícios Gerais”. Entre os assuntos tratados, estavam: ■ As novas regras do auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez; ■ A Nova Regra da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da INFRAERO para portadores de necessidades especiais; ■ Isenções de imposto para compra de veículo automotor e a isenção do Imposto de Renda (IR) retido na fonte. Já o Dr. Caio Domeneghetti falou sobre o tema “Direito à saúde”. Ele explicou aos presentes sobre as ações de fornecimento dos Serviços de Saúde em Home Care, ou seja, assistência domiciliar contínua para o paciente. Outro importante tema da palestra foi “Direitos Trabalhistas”, apresentado pela Dra. Ana Maria Carmelini. Ela falou, entre outras coisas, sobre o dano moral e o assédio no trabalho e sobre o que fazer nessas situações, bem como as providencias a serem tomadas em caso de acidente ou doença no trabalho. Além disso, a Dra. Carmelini explicou aos presentes, como solicitar indenização e/ou reintegração por dispensa indevida.

bento4d situs toto link slot gacor toto togel bandar togel toto togel toto slot situs toto slot gacor bento4d