ABEM participa de Evento em Madrid

O laboratório Roche patrocinou a ida de um representante da ABEM para participar do encontro que acontece nos dias 15 e 16/03. Participar de eventos como esse permite que a instituição esteja sempre atualizada e atenda cada vez mais às necessidades dos pacientes de esclerose múltipla O evento “IEEPO – International Experience Exchange for Patient Organizations 2017” realizado pelo laboratório Roche reunirá 296 representantes de organizações de pacientes de 53 países para trocar e discutir habilidades e evidências que as organizações podem utilizar para contribuir para a melhoria das políticas de saúde em suas realidades locais.

Vencedora do Concurso Cultural de 2016

Vejam o depoimento da paciente de EM que ganhou o concurso cultural e como recompensa fez uma viagem para Maragogi-AL. “Eu pensei em diversas maneiras sobre qual seria a melhor forma de começar esse relato, e porque não contar, de forma breve, um pedacinho da minha pequena história. Meu nome é Natalia, tenho 26 anos e há cerca dois anos minha vida mudou, de uma hora pra outra me descobri portadora de uma doença que até hoje não sei direito o que pode causar na minha vida: a Esclerose Múltipla. Passei então por uma fase de aceitação, a qual julgo ser a mais difícil, pois começaram a aparecer os meus maiores medos e receios, sendo que a maioria deles girava acerca do meu futuro.  Demorou em torno de um ano e muita terapia, e alguns surtos, para começar a ver que a Esclerose Múltipla de forma alguma me definiria, e para enxergar que o futuro é incerto para todos, sem exceção, e não seria essa companheira silenciosa, e muitas vezes incômoda, que condenaria ou definiria o meu futuro. Minha história com a EM, de fato, ainda é muito pequena, mas percebi que com o tempo, cada surto e cada sequela, o medo e a insegurança me modificaram, fizeram com que eu me despertasse para viver de uma maneira mais intensa, me transformaram em alguém mais forte. Essa mudança hoje me possibilita sonhar além, pois cada dia é um dia, novos obstáculos sempre estão surgindo, e não serão de forma alguma capazes de impedir meus sonhos, pelo contrário, é preciso utiliza-los para o meu fortalecimento, amadurecimento e aprendizagem. E é essa constatação que me trouxe aqui. No fim de 2016, participei do Concurso Cultural #DeBemComaEM, promovido pela ABEM, eu tive a imensa felicidade de ser a vencedora com uma frase que criei e que sempre norteará a minha vida: “Medos e receios são despertados a cada surto, mas a EM é mais que o sentimento de medo e insegurança, ela me fez acordar, viver, forte e não me impede de sonhar e ser feliz”. Como prêmio, eu pude escolher um destino para viajar: Maragogi – AL. Foram dois dias incríveis nesse paraíso de águas cristalinas e de uma paisagem azul que certamente não esquecerei. Visitei piscinas naturais de águas cristalinas e cheias de pequenos peixes, admirei a paisagem paradisíaca e cheguei a fácil constatação do quanto somos pequenos perante a imensidão do mar, do mundo, e que a vida é muito preciosa para deixar que algo ou alguém tente nos impedir de fazer QUALQUER coisa, sejam sonhos, vontades ou desejos. Dificuldades todos nós temos em nossas vidas, o que eu sei é que mesmo com as adversidades eu vivo #DeBemComaEM! Para finalizar não posso deixar de agradecer a ABEM, obrigada pela oportunidade, pelo apoio, pelas mensagens, pelo conhecimento, pelos ensinamentos transmitidos por vocês por meio do trabalho que realizam com as mídias sociais e na sede da instituição, que espero poder conhecer em breve.” Natália Basso

Faça Arteterapia

Arte livre é a expressão mais pura que há para demonstração do inconsciente de cada um, unida ao processo terapêutico, a fim de conectar os mundos internos e externos do indivíduo, por meio de sua simbologia. Ou seja, o paciente entra em contato com suas emoções para, dar forma à elas com artes manuais. Ligue e agende seu horário! Telefone: 5587-6050

TCHOUKBALL, o que é? Parte 2 – Blog do Chico

Cristina Rey, amiga, parceira de treino e professora de Educação Física, me perguntou: – Chico, vamos jogar Tchoukball? E eu perguntei: – O que e Tchoukball? Ela só respondeu dizendo: – Vamos! Você vai gostar! – E assim fomos, após um treino de funcional, numa sexta-feira. Quando ela me contou sobre o local, fiquei surpreso. Seria em um colégio chamado Rainha da Paz, muito perto de onde treinamos. A coincidência? Como muitos sabem, a escalada é meu esporte de alma e coração. Tive a honra de participar por um tempo da equipe da Associação Paulista de Escalada Esportiva e, nesses anos participei ativamente dos festivais escolares com o meu amigo e professor Denis. Sendo que, um desses locais era este colégio, que possui uma parede de escalada para as crianças. Quando chegamos ao treino, que era na quadra onde havia a parede, sorri ao lembrar das crianças escalando naqueles campeonatos e se superando. Logo, fui apresentado àquele grupo muito simpático, reconhecendo imediatamente uma das atletas – a Alessandra. Pois, seus filhos participaram de vários festivais de escalada e depois, o Reinaldo e a Monica. Me senti em casa. Eu tinha meus receios, apenas não os demonstrei. Estava retornando para esportes coletivos depois de um bom tempo. Já havia tentado em duas ocasiões, como me precipitei no processo de retorno, não obtive bons resultados. Por conta disso, já optava há alguns anos por esportes com parceria, mas com resultados individuais. Com a ajuda desses novos companheiros, consegui resgatar minha confiança em fazer parte de um esporte coletivo, desenvolver novamente a destreza individual, orientação, equilíbrio e força, trabalhando as funções cárdio-vasculares e neuromusculares e muito mais, o espírito de equipe. Pois, um atleta desse esporte tem a responsabilidade pelo arremesso ou passe, mas tem sempre a sua equipe em volta para ajuda-lo. Afinal, o que é o Tchouckball? Peguei um texto do site da Associação Brasileira de Tchoukball para que possam entender melhor: ”O Tchoukball é um esporte coletivo, jogado entre duas equipes com sete jogadores em uma quadra com as dimensões da quadra de basquete (regras oficiais) com uma bola e dois quadros (semelhantes a trampolins, inclinados a 55º), cada um posicionado de cada lado da quadra (comprimento). O objetivo da equipe atacante consiste em fazer com que a bola rebata em um dos quadros para que ela caia na quadra, sem que a outra equipe a recupere. Na prática, não há um lado para cada equipe; o campo de jogo é compartilhado por todos. Para arremessar no quadro é permitido até três passes para cada equipe. Durante o ataque, a outra equipe não pode interceptar a bola ou atrapalhar o adversário. Todo ato de perturbação ou obstrução de jogo é proibido, o jogador de tchoukball – no ataque ou defesa – pode desenvolver quase todos os movimentos possíveis sem temer ser impedido intencionalmente ou involuntariamente pelo adversário. Ele permite melhorar tanto o nível físico, psicológico e social O tchoukball nasceu dos pensamentos do Dr. Hermann Brandt durante os anos 1960. No decorrer de seu trabalho, este médico de Genebra se deparou com um grande número de atletas que se lesionavam durante a pratica esportiva.” Ou seja, é um esporte coletivo que recupera de lesões e o psicológico. Era tudo o que eu precisava. No primeiro ano de adaptação, nosso time foi ganhando, algumas dificuldades apareceram e um vice-campeonato brasileiro surgiu. Aconteceu em Maresias, nosso técnico, o Rogério, nos ajudou muito em nos tornarmos uma equipe. E assim, no ano seguinte, em 2016, houve superação, com muitos treinos, dedicação, disciplina tática, melhoras individuais de todos, entrosamento, respeito e cada um sabendo que podia contar com a equipe em defesa, ataque e o principal de tudo: a solidariedade nos momentos difíceis. Somos um time misto, formado por homens e mulheres, onde não existe discriminação. Se um está mais em forma que o outro ou se alguém tem mais habilidade. De onde você menos espera uma surpresa surgirá, basta acreditar. O resultado disso tudo nesse ano, foram dois campeonatos brasileiros. Um na quadra e outro na areia, com convocações para a seleção brasileira de Master. O mais importante não foram os títulos, mas sim, sermos capazes de fazer parte de grupos que nos apoiam e nos aceitam como somos. Quando o campeonato terminou, no ano passado, na praia de Maresias, após as comemorações, choveu muito. Mas mesmo assim, me veio pensamentos da turma de 1981. Lembrei de ter aceito todos com eram, sem preconceitos, pois eles precisavam da minha força e sabiam que podiam contar comigo. Lembrei-me da bolada que levei no rosto no jogo da final e o Marcelo me dizendo: – Levanta, guerreiro! Vamos ganhar! Lembrei daquelas pessoas consideradas errantes e renegadas vencendo seus desafios e comemorando muito quando ganhamos as duas olimpíadas. Então, me virei e agradeci em silêncio à essa turma do Tchoukball que me aceitou sem nenhum problema, mesmo sabendo que sou paciente de Esclerose Múltipla, pois quando alguma dor ou estafa me incomodava, sabia que poderia contar com eles. Estavam sempre ali me levantando e dizendo: Vamos em frente guerreiro! Ah, sobre o acordo com meu amigo Marcelo, de passar de ano e ele montar o time lá no colégio… Sim, ele passou e comemoramos muito. Depois de alguns anos morando em São Paulo, sempre fiz questão de ligar para meus amigos no natal ou ano novo, e a última vez que nos falamos, rimos das nossas histórias no lapso de tempo que nos foi dado, caminhando pela vida com muito mais coragem e força. E assim, nos despedimos: Valeu, Guerreiro! Obrigado! Então agora é minha vez de dizer: MUITO OBRIGADO! VALEU GUERREIROS! GOOD VIBES  

Experimente Shiatsu – SPAbem

É uma massagem realizada através de técnicas orientais do Amna e do Shiatsu. Sobre uma cadeira especial projetada, cujo objetivo principal, é promover um equilíbrio físico, mental e energético, em um tempo curto, mínimo de 15 a 20 minutos, proporá o alivio imediato de tensões e dores localizadas. Movimentos realizados dos dedos, polegares e palmas das mãos com percussão, constituirão as técnicas do especialista para conseguir seu objetivo terapêutico com o paciente. Para agendar seu horário, entre em contato conosco! Telefone: (11) 5587-6050  

Mulher, Mulher… Mulher!!! – Blog da Camilla

Olá, Pessoal! Tudo bem? Hoje, vou aproveitar para falar sobre o dia 08/03 – Dia da Mulher. Que belo dia! Cheio de lindas mensagens, algumas flores, homenagens, bombons… Acho toda a comemoração super válida, mas na minha opinião, dia da mulher é todo o dia! Dia de se sentir importante é hoje, amanhã e sempre! Dia de perceber o quão batalhadoras, todos os dias, são nossas amigas, mães, tias, avós, vizinhas, etc. Não somos importantes uma vez ao ano. Somos importantes todos os dias! Acredito que em 2017, é um absurdo não sermos todos iguais, independentemente de sexo, cor ou classe social. Uma pena, mas tenho certeza que podemos transformar nossa sociedade. Senão toda a sociedade, pelo menos nosso meio de convívio. É importante demostrarmos e valorizarmos nossas qualidades e nossos esforços diários. Sejamos fortes e vamos todas juntas mudar nosso meio demostrando isso! Não precisamos ser lembradas uma vez ao ano, precisamos ser lembradas todos os dias! Na esclerose múltipla em especial, nós mulheres, somos em maior quantidade de pacientes que os homens, ainda não se sabe ao certo o motivo, mas quem sabe não será pela força que temos?! Minhas lembranças para o dia 08/03, para cada mulher e para todos os nossos dias do ano, é a música ”Mulher”, da Elba Ramalho: “Pra descrever uma mulher Não é do jeito que quiser Primeiro tem que ser sensível Senão, é impossível Quem vê por fora, não vai ver Por dentro o que ela é É um risco tentar resumir Mulher… De um lado é corpo e sedução Do outro força e coração É fera e sabe machucar Mas a primeira a te curar E sempre faz o que bem quer Ninguém pode impedir E assim começa a definir Mulher… Mulher… Entre tudo o que existe é principal Pra você gerar a vida é natural Esse é o mundo da mulher… Mulher.. Que a divina natureza fez surgir A mais linda obra prima que alguém já viu Assim nasceu a mulher Nas mãos de Deus… Por mais que o homem possa ter Sem ela não dá pra viver As vezes pede proteção Pra ter um pouco de atenção Se finge ser tão frágil mas, domina quem quiser Pois ninguém pode definir Mulher… Mulher… Entre tudo que existe é principal Pra você gerar a vida é natural Esse é o mundo da mulher Mulher… Que a divina natureza fez surgir A mais linda obra prima que alguém já viu Assim nasceu a mulher Nas mãos de Deus… Mulher…. mulher …. mulher’’

Faça Terapia da Alma – SPAbem

Terapia em grupo com o objetivo de desenvolver temas como: perdão, amor, mágoas, solidão, arrependimentos, etc. São temas que envolvem crenças, valores e sentimentos que interferem e estão presentes no entendimento e enfrentamento na esclerose múltipla tanto de familiares, amigos, quanto da própria pessoa. Entre em contato e agende sua sessão: Telefone: (11) 5587-6050

Bazar ABEM

No dia 25/03 (sábado), das 10h às 16h, teremos o Bazar da ABEM. Não deixem de comparecer, além de aproveitarem bons preços, ainda ajudarão a continuarmos nossos atendimentos! Teremos também a venda de salgados! Não percam! Estamos esperando vocês!

Arteterapia no Contexto Multidisciplinar

Olá! Hoje, falaremos sobre Arteterapia. Para quem não a conhece, é uma terapia complementar em que a arte livre é a expressão mais pura que há para demonstração do inconsciente de cada um, unida ao processo terapêutico, a fim de conectar os mundos internos e externos do indivíduo, através de sua simbologia. Para saber mais, veja o artigo que saiu na Revista Transdisciplinar vol.9, 9 janeiro2017 sobre a Arteterapia no Contexto Multidisciplinar, desenvolvido com participação de colaboradores da ABEM. Desenvolvimento: Teresa Kam Teng e por: Fernanda Franco Touron, Gabriel Bassi Zilig, Ireni da Silva, Lucas Gabriele, Ana Maria Canzonieri. Link: http://revistatransdisciplinar.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2017/01/JAN-17-Artigo-19-Teresa-Kam-et-all-Rev-Trans.pdf

Tchoukball, o que é Tchoukball? PARTE I – Blog do Chico

Novo colégio, novos colegas. Um ano diferente em minha vida. Eu estava com 13 anos e fui estudar em um colégio chamado Tuiuti, no bairro das mercês em Curitiba.  Logo na entrada da sala de aula, me deparei com  alunos mais velhos do que eu, acho que da minha idade só tinha o Renato. Eram pessoas que haviam repetido  uma ou duas vezes e muitos já estavam um pouco desanimados, dava para ver nos seus olhos. A sala tinha no máximo uns 20 alunos. Tínhamos aulas incríveis, eram professores da universidade que nos davam as aulas, ou seja, liberdade de expressão e aprendizado. A sala era um tanto silenciosa, olhares perdidos pelas enormes janelas das salas, sempre davam uma visão a algum lugar muito bonito, era cercado de grandes gramados, tudo muito verde. E aos poucos fui me aproximando daqueles novos colegas, quietos em seus mundos e com o tempo aprendi o porquê daquelas reações. Minha irmã Giovanna que tinha 5 anos estudava comigo nesse colégio, então no caminho de mãos dadas íamos para as nossas salas eu  a deixava em  sua e o engraçado é que com ela que me aproximei de algumas pessoas. Lembro-me  da Márcia, da Andressa e da Luciana, elas eram mais velhas uns 2 anos do que eu e gostavam muito dela, quando percebi já estávamos conversando, algumas me explicavam o porque de repetir de ano, os problemas pessoais, pais separados, problemas de relacionamento, rebeldias. No Tuiuti havia duas olimpíadas, uma de estudos e outra de esportes. Um dia em uma aula de história vi a aflição de um amigo, o Marcelo. Ele já tinha 17 anos, era muito forte e um excelente atleta. Recebemos naquela semana uma agenda de jogos internos. Marcelo estava com dificuldades nas aulas e não queria repetir de novo, então fiz uma proposta: – você monta nosso time para as olimpíadas e eu ajudo nos estudos, pois tínhamos excelentes alunos só faltava aquela energia positiva. E assim, foi, nossa sala era a 7ª A e ficávamos revezando na liderança com  os anos mais velhos, ninguém acreditava. Nos jogos o nosso time foi tão bem montado que levamos as medalhas de primeiro lugar de vôlei e basquete, todos juntos, até que veio um jogo daqueles. Final do Handebol contra a temida turma do ensino médio. No futebol tínhamos ficado em terceiro. Começamos o jogo e no primeiro tempo estávamos perdendo. No intervalo e com um olhar de cumplicidade vimos que poderíamos ganhar. Fui para o gol, depois de uma bolada na minha cabeça e com algumas jogadas ensaiadas pelo Marcelo  viramos o jogo, ele puxou a responsabilidade para ele e fomos campeões com um gol dele no final. A sala inteira invadiu a quadra, comemorando. Agora faltava ganharmos o título de melhor sala nos estudos. Todos se superaram, principalmente as meninas, nas batalhas de português, matemática, artes e outras matérias, somando ponto a ponto e veio à etapa que eu mais gostava: poesia. E olha que eu caprichei, mas quis o destino que minha professora de português ficasse em dúvida  se eu tinha copiado algum trecho de alguma obra, me dando uma nota baixa, lembro até hoje ter colocado a estrofe: – como um violino tangente senti um amor intenso que vibrou em minha mente . Fiquei decepcionado, foi então que a sala se reuniu e me defendeu com unhas e dentes,  dizendo vimos ele fazer. Mas como tínhamos muitos pontos na frente, fomos campeões pelo conjunto todo, era isso que me importava. Todos se abraçaram e alguns choraram.  Que ano , aquele de 1981. Uma das maiores dificuldades que tive depois do diagnóstico de EM, foi participar de atividades coletivas. Ficamos em dúvida de nossa capacidade com relação a Sociedade, como será daqui para frente, como as pessoas irão enxergar nossas limitações, eu tive muitas decepções, profissionais, pessoais e no esporte também. Parece que você vai ser um estorvo ou um problema gradativo. E eu em muitas situações me senti assim, até que disse: – basta. Sou melhor do que antes, pois sei conviver com isso. Então há quase dois anos atrás eu estava treinando no Espaço Funcional da Mônica Pimenta com uma amiga e parceira de treino, professora de Educação Física, a Cristina Rey  me perguntou, Chico vamos jogar Tchoukball? E eu perguntei, o que e Tchoukball? CONTINUA….